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Entretenimento

No ritmo do coração de Lucas Gavvi

O cantor capixaba lança a melancólica “Em Nós”. No single, seus batimentos cardíacos funcionam como uma bateria


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Com a boa recepção de seu single de estreia, “Te Deixei pra Trás”, que ficou por duas semanas de abril no topo da playlist “Viral Vitória” no Spotify, o cantor Lucas Gavvi estava decidido a  seguir a mesma fórmula pop com batidas animadas em seu próximo lançamento. 

Mas a vibe “para cima” da música “Sei Lá” não condizia com o que ele estava vivendo naquele momento. Foi quando resolveu deixar a canção para o futuro e apostar numa composição melancólica feita há 3 anos.   

“Não estava me sentindo bem, porque tinha acabado de terminar um relacionamento. Aquela música não transmitia o que estava passando. Decidi, então, resgatar 'Em Nós', que parecia uma carta do Lucas de antes para o de agora”, lembra o capixaba de 22 anos ao AT2

Produzido por André Daumas, que já trabalhou  com as ex-participantes do “The Voice Brasil” Mariana Coelho e Caju, além do sertanejo Kevin Fiorani e da cantora pop  Ananda Marçal, o novo single é sobre um amor que não deu certo. 

No instrumental, a mistura de piano com os batimentos cardíacos de Lucas, que funcionam como uma bateria da canção divulgada na última quinta. A técnica já tinha sido usada pela estrela pop Taylor Swift  no hit “Wildest Dreams”.

 “Em Nós” chega com clipe gravado no Palácio da Cultura Sônia Cabral,  localizado em Vitória. Na produção, o também estudante de Publicidade canta e toca piano enquanto é assistido por cinco Lucas, que representam diferentes fases da vida do cantor.

Imagem ilustrativa da imagem No ritmo do coração de Lucas Gavvi
"Aquela música não transmitia o que estava passando. Decidi, então, resgatar 'Em Nós', que parecia uma carta do Lucas de antes para o de agora”, Lucas Gavvi |  Foto: Beatriz Loyola/Divulgação

Entrevista - Lucas Gavvi - Cantor e compositor: “O que me inspira são as experiências”

AT2  - Qual é a sensação de  lançar sua carreira musical e, com o 1º single, “Te Deixei pra Trás”, já ficar  no topo da playlist “Viral Vitória”?

Lucas Gavvi: Ainda pequeno, minha mãe me colocou na aula de piano, fiz teatro e, com o passar dos anos, fui entrando cada vez mais de cabeça na música. Lembro de acordar superfeliz para as aulas de piano e canto.  Aquilo realmente fazia meus dias se tornarem melhores.

De lá pra cá, fui me arriscando nas composições. Pensava: “Quero muito ter a oportunidade de lançar uma música minha”. Só que estava num processo grande de dúvida, do que ia lançar, o que queria para mim. Não foi fácil, mas, quando aconteceu, tive todas as respostas na minha cabeça. 

Escrevi “Te Deixei pra Trás” após um Carnaval, apresentei aos amigos, e todos eles falaram para investir nela. Só faltava esse empurrãozinho. Desde pequeno, sonho com este momento. Acho que só fui fazendo tudo com o coração e jogando para o mundo.

Tanto “Te Deixei pra Trás”, quanto a nova “Em Nós” tratam de relacionamentos amorosos. Todas as suas letras estão ligadas a esse universo? 

O que me inspira a escrever são as experiências que tive e relacionamentos, de todos os âmbitos.  Tudo que vivo e que faz meus sentimentos transbordarem, eu tento colocar no papel. 

Colocar para fora tudo que está na minha cabeça é uma maneira de realmente me sentir um pouco mais leve diante de todas as situações que vivo e posso viver. Já perdi as contas das vezes que cheguei em casa e estava muito triste ou muito feliz com algo  e  corri para o meu piano ou para o violão e pegava meu papel e escrevia… E, depois de 30 minutos, tinha uma música pronta. 

Como foi o processo de inclusão dos batimentos cardíacos no novo single?

O processo não foi tão fácil quanto parece. Queria colocar elementos que fizessem as pessoas sentirem que aquilo estava dentro de mim e estava sendo posto para fora. E foi muito legal, porque, até então, nunca tinha escutado meus batimentos cardíacos em som alto, numa sala. Foi muito emocionante! A ideia era colocar só na introdução, mas o  produtor André Daumas ousou muito mais e trabalhou os batimentos como a bateria da canção. 

Como foi ser produzido pelo André Daumas? 

Foi uma experiência incrível. A cada referência que mandava para o André, percebia que ele conseguia encaixar na música de forma diferente. Sinto que a escolha dele foi certeira, porque, apesar de trabalhar com estilos diferentes, ele tem muita influência da música cristã. E, desde o começo, meus amigos falavam que essa música lembrava muito gospel. Eu até falei com ele que, se quisesse colocar elementos de gospel, que poderia ficar à vontade. E a gente consegue sentir uma pitadinha.

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