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Entretenimento

Gerald Thomas se arrepende por defender Léo Lins: 'É horroroso e nojento'


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Gerald Thomas usou as redes sociais no final de semana para dizer que se arrepende de ter defendido Léo Lins, humorista que foi condenado a oito anos e três meses de prisão por ter feito "discursos preconceituosos contra diversos grupos minoritários" em uma apresentação divulgada no Youtube.

"Fui levado pela manchete da coisa, sem saber quem era o cara. Só depois de ter publicado tudo isso é que tive consciência. Jamais deveria ter feito isso", disse o dramaturgo.

O diretor teatral apagou as publicações em que defendia o humorista e também pediu desculpas aos seguidores que se sentiram ofendidos com o seu primeiro posicionamento.

Ele admitiu que errou ao sair em defesa de Léo Lins sem entender de fato o que havia sido dito no programa em questão.

"O que eu defendi foi o direito de expressão, e não o conteúdo. Ao analisar com profundidade, é realmente uma loucura o que ele faz. É horroroso e nojento. Quem me conhece e conhece meu trabalho nos teatros sabe que eu não sou homofóbico, nazista... Justamente o contrário. Então jamais poderia defender esse tipo de horror. Estou arrependido", completou.

Entenda o caso de Léo Lins

O vídeo que gerou a condenação de Léo Lins, produzido em 2022, mostra o show "Pertubador" no qual o humorista fez uma série de declarações contra negros, idosos, obesos, portadores de HIV, homossexuais, indígenas, nordestinos, evangélicos, judeus e pessoas com deficiência.

Em agosto de 2023, quando a veiculação no YouTube foi suspensa por decisão judicial, a publicação tinha mais de três milhões de visualizações na plataforma.

A disponibilização do vídeo pela internet e a "grande quantidade de grupos sociais atingidos" foram fatores que a Justiça Federal considerou para aumentar a pena aplicada ao comediante.

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