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Entretenimento

Com 85 produções de 30 países, festival celebra vigor estético e alcance do documentário


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Amir Labaki, criador e diretor do É Tudo Verdade, vê com bons olhos o fato de o gênero despertar grande interesse nas novas gerações, mas pondera que, muitas vezes, as produções que mais chegam ao público não são as mais completas.

"Hoje, o documentário é muito mais visível, ele faz parte do cotidiano das pessoas. Quando surge o streaming, e um dos formatos prediletos do streaming é o seriado, é natural que o documentário também o abrace. Infelizmente, de maneira menos original, e eu acho que não por responsabilidade dos realizadores, e sim das plataformas."

Labaki considera que o streaming, embora produza muito em volume, ainda adota uma visão antiquada do audiovisual, baseada em repetições.

"Logo que começaram a exibir retratos de artistas e documentários que chamam de true crime, as plataformas viram que isso era popular", nota. "É o que estão fazendo. As plataformas têm que rasgar essa cartilha conservadora e emburrecedora."

Lista de filmes inclui clássicos e novos olhares para o gênero

A Bolha

O curta-metragem (foto) dirigido por Caio Baú retrata a Liga Nacional de Futebol de Times LGBTQIA+, realizada em São Paulo. Com depoimentos de atletas amadores que jogam na competição.

Dia 7, 15h, e dia 10, 14h30, na Cinemateca Brasileira

A Invasão

Dirigido por Sergei Loznitsa, documenta a luta do povo ucraniano diante da invasão russa e aborda os conflitos vividos pelos cidadãos.

Dia 6, 21h30, na Cinemateca Brasileira; dia 12, 20h30, no Instituto Moreira Salles

Bruscky: Um Autorretrato

Paulo Bruscky é acompanhado pela câmera de Éryk Rocha, que relembra a carreira do artista pernambucano, passando pelas lembranças da ditadura militar e de seus grandes trabalhos artísticos.

Dia 9, 20h30, na CineSesc; dia 10, 17h, na Cinemateca Brasileira

Chaplin: O Espírito do Vagabundo

A família do ator e cineasta explora as origens de um de seus personagens mais famosos, o Vagabundo, e suas heranças ciganas. Com depoimentos e imagens inéditos.

Dia 5, 14h30, na Cinemateca Brasileira

Meus Fantasmas Armênios

Filha do ator Vigen Stepanyan, Tamara Stepanyan investiga a história de resistência do cinema armênio.

Dia 5, 18h, no Instituto Moreira Salles; dia 11, 14h30, na Cinemateca Brasileira

Quando o Brasil Era Moderno

Fabiano Maciel explora a relação entre arquitetura e sociedade a partir do prédio do Ministério da Educação e Saúde no Rio.

Dia 7, 20h30, no CineSesc; dia 8, 17h, na Cinemateca Brasileira

Crônicas do Absurdo

As contradições da dinâmica social e política da Cuba de hoje, longe do olhar dos turistas, é o tema de Miguel Coyula.

Dia 7, 21h30, na Cinemateca Brasileira; dia 9, 20h30, no Instituto Moreira Salles

Trens

A partir de imagens de arquivo e do design de som, o filme de Maciej J. Drygas propõe "uma viagem de trem artística e reflexiva pela Europa".

Dia 12, 20h30, na Cinemateca Brasileira

Série histórica

Retrospectiva Vladimir Carvalho

A mostra dedicada ao diretor inclui filmes como O País de São Saruê (dia 4, 17h30, CineSesc); O Engenho de Zé Lins (dia 4, 16h, Centro Cultural São Paulo); O Evangelho Segundo Teotônio (dia 5, 14h, Instituto Moreira Salles); Cícero Dias, o Compadre de Picasso (foto; dia 5, 16h, Centro Cultural São Paulo); ou Barra 68 - Sem Perder a Ternura (dia 8, 14h, Instituto Moreira Salles)

O Velho - A História de Luiz Carlos Prestes

Documentário de Toni Venturi sobre o líder do Partido Comunista Brasileiro.

Dia 18, 17h30, no CineSesc

Cabra Marcado para Morrer

O filme de Eduardo Coutinho aborda o assassinato de João Pedro Teixeira, líder da Liga Camponesa de Sapé .

Dia 7, 17h30, no CineSesc

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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