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Economia

"Será um colapso total", diz Fecomércio sobre nova restrição ao comércio


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Imagem ilustrativa da imagem "Será um colapso total", diz Fecomércio sobre nova restrição ao comércio
José Lino Sepulcri ressaltou que parte dos empregados contratados temporariamente acaba efetivada |  Foto: Antonio Moreira/ Arquivo AT/ 02/10/2014

A volta das restrições de funcionamento, sinalizada pelo Secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, na tarde da última quarta-feira (04), será um colapso total para o comércio. A análise foi feita pelo presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo (Fecomércio-ES), José Lino Sepulcri.

A sinalização do governo foi feita diante do aumento no número de casos de covid-19, fato que pode alterar a classificação das cidades segundo o Mapa de Risco, impactando diretamente na rotina de funcionamento de estabelecimentos comerciais.

“Já ficamos praticamente seis meses sem movimento, uma catástrofe para os micros e pequenos empresários. Se tiver necessidade de voltar ter a restrição, seria um absurdo, pois só agora o comércio está respirando um ar mais puro em relação à melhoria das vendas. Será um colapso total”, afirmou.

Segundo José Lino, o comércio, principalmente na Grande Vitória, só começou a se recuperar dos prejuízos no fim de julho. Mas a expectativa é de que as vendas só cresçam a partir de agora, com a Black Friday em novembro e o Natal.

“O comércio ainda está na expectativa de recuperar parte do que foi perdido. É uma notícia desastrosa. Temos de nos adaptar”.

O presidente do Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares do Espírito Santo (Sindbares), Rodrigo Vervloet, disse que não é viável considerar restrição agora.

“Entendemos que qualquer eventual restrição não deveria envolver nosso setor, uma vez que provamos que nossa operação é segura, o que também ajudou na redução do índice de contaminação. Pagamos um preço muito alto”.

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