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Economia

Inflação cai, mas preços de alimentos e roupas sobem

Combustíveis e energia puxaram a deflação de 0,36% em todo o País, mas o consumidor não vê os preços cederem quando vai às compras


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Imagem ilustrativa da imagem Inflação cai, mas preços de alimentos e roupas sobem
Compras em supermercado: economista diz que preços só devem parar de subir no 2º semestre de 2023 |  Foto: Divulgação

A inflação caiu, mas o consumidor não tem visto isso quando vai às compras. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do País, ficou em -0,36% em agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ontem. 

A chamada deflação ocorreu principalmente pelo recuo nos preços dos combustíveis e da energia. Mas, em compensação, os preços de alimentos, vestuário, habitação e serviços seguem a subir, de acordo com os economistas.

No País, a inflação acumulada em 12 meses fechou em 8,73%.

Na Grande Vitória, a inflação sequer cedeu. Em agosto, o IPCA ficou em 0,46%. Em julho, teve queda de -1,31%. Na variação acumulada em 12 meses ficou em 8,21%.

“Apesar de a gente ver essa queda, principalmente, com relação aos combustíveis, os itens que são mais sentidos pela população continuam tendo aumento. É o caso de alimentação, bebidas e vestuário”, explicou o presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-ES), Claudeci Pereira Neto.

Os preços de itens essenciais vão subir e ficar altos até o segundo semestre do próximo ano, segundo Claudeci Neto. No caso dos itens mais caros, não é tão simples reduzir os valores no curto prazo.

“Há casos de alguns agentes econômicos que encontram dificuldades ao reduzir os preços, mas no geral a dificuldade é com os custos de mão de obra, matérias-primas e insumos”, explicou.

O economista Jorge Luiz D'Ambrósio reforça que a inflação atingiu o mundo todo em decorrência da pandemia, tanto por questões de oferta quanto de demanda, além de ter tido impacto adicional com a guerra entre Rússia e Ucrânia. “O impacto no preço dos alimentos também passa pela entressafra e o período de seca.”

D'Ambrósio destaca que o consumidor deve continuar a encontrar substitutos para os itens com valor mais elevado. “A inflação continua pesando. Tem que pesquisar antes de comprar”, indica.

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