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Economia

Caixa prorroga pausa no pagamento da prestação de dívidas para seis meses


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Imagem ilustrativa da imagem Caixa prorroga pausa no pagamento da prestação de dívidas para seis meses
Agência da Caixa Econômica Federal |  Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal anunciou na sexta-feira (28) a prorrogação por mais três meses na pausa das prestações de créditos comerciais, para pessoas física e jurídica, totalizando seis meses de suspensão dos pagamentos.
Devido à crise causada pela pandemia de Covid-19, a medida vale para contratos como os de renegociação, Crédito Direto ao Consumidor (CDC), microcrédito, Construcard e Crédito Auto.

O banco também oferece a pausa no financiamento imobiliário por até seis meses. O prazo foi ampliado no final de julho, e ainda é possível fazer a solicitação. Segundo a Caixa, mais de 2,4 milhões de clientes já solicitaram a pausa na prestação habitacional.

Entretanto, o banco alerta que durante o período de pausa, o contrato não está isento da incidência de juro, seguros e taxas. Os valores dos encargos pausados são acrescidos ao saldo devedor do contrato e diluídos no prazo remanescente. A taxa de juros não são alteradas.

Outros bancos também oferecem a possibilidade de pausar empréstimos e financiamentos, ou realizar novas operações com até três meses para começar a pagar.

O Itaú aceita a prorrogação por até 120 dias para pessoa física e 180 para empresas, com pagamentos em dia. Segundo o banco, já foram 1,8 milhão de solicitações.

O Santander oferece até 60 dias para começar a pagar, para pessoa física, e até 90 dias, para empresas, além de prolongamento de contratos em andamento.

O Bradesco oferece carência de até 90 dias para novos contratos, e 120 dias de prorrogação de dívidas.

O Banco do Brasil também oferta prorrogação de parcelas e carência que chega a 180 dias.

Já o Banestes oferta a prorrogação de vencimento de contratos em até 180 dias, para pessoa física e jurídica. As operações dependem de aprovação prévia.

Taxas e juros não ficam de fora, alertam especialistas

A pausa no pagamento de empréstimos e financiamentos imobiliários tem que ser planejada e pode custar mais caro no futuro, conforme alertam especialistas.

Caso a pausa de um financiamento imobiliário seja feito por seis meses, por exemplo, as parcelas serão acrescentadas ao saldo devedor, e sobre esse saldo são cobrados juros de contrato. Para o economista Eduardo Araújo, a opção é recomendada para quem teve uma redução temporária de renda.

“Não há garantia de que daqui a seis meses a situação terá melhorado. A melhor coisa é tentar se livrar o mais rápido possível da dívida, e postergar somente se a pessoa sabe que sua redução de renda foi temporária, e tem uma garantia de que irá retomá-la em alguns meses”, aconselhou.

“É recomendável tentar economizar em outras áreas, ou até mesmo se desfazer de algum bem, para manter o pagamento”, concluiu.

As condições dos bancos

Caixa Econômica Federal

Crédito

- Pedido de Pausa de até 3 parcelas e pelo Internet Banking Caixa ou pelo App Caixa, opção “crédito” > “pausar contratos”.
Pausa de até 6 parcelas: ligar 0800 726 8068, opção 2 ,ou o WhatsApp pelo telefone 0800 726 0104.
Construcard e Crédito Auto: solicitação deve ser feita exclusivamente por meio do WhatsApp 0800 726 0104.

Imóvel

- Pausa de até 180 dias pode ser solicitada pelo App Habitação Caixa, ligando para 3004-1105 (capitais) e 0800 726 0505 (demais cidades).
os valores das demais prestações serão alterados e os juros do período pausado serão distribuídos pelas demais parcelas, aumentando o valor da prestação mensal.

Banco do Brasil

Crédito

- Direto ao Consumidor com pagamento em até 96 meses e até 180 dias para pagamento da primeira parcela.
Crédito Imobiliário: repactuação de quatro parcelas dos contratos de financiamento imobiliário e de empréstimo com garantia de imóvel.
- O portal bb.com.br tem acesso direto ao conteúdo detalhado sobre soluções de dívidas.

Itaú

- Alongamento de prazos dos contratos de empréstimos em até 5 anos para pequenas e médias empresas, com carências de até 180 dias, e em até 6 anos com carências de até 120 dias para pessoa física.
- A solicitação pode ser feita pelo site do Itaú, www.itau.com.br.
as condições são sujeitas à análise de crédito e variam de acordo com o cliente, e são válidas para quem estiver em dia com seus pagamentos, informou o banco.

Bradesco

- Prorrogação das dívidas de clientes pessoas físicas e jurídicas para até 120 dias de carência para o pagamento das prestações.

- Para os créditos novos, o banco oferece até 90 dias de carência de até 6 anos de para pagamento da dívida.
informações no site https://banco.bradesco/coronavirus.

Santander

Para pessoa física há a opção de até 60 dias de carência para pagamento da primeira parcela e, e para pessoa jurídica, 90 dias, com prazo de até 60 meses.
- Especificamente para pessoa jurídica, também há a possibilidade de fazer aditamento do contrato pelo gerente via telefone ou e-mail.

Banestes

- Oferece a prorrogação de vencimento de contratos em até 180 dias.
- A proposta estará sujeita à análise. Se aprovada, os valores das prestações devidas serão incorporados ao saldo devedor do financiamento e haverá a cobrança proporcional dos juros para o período restante da operação
prorrogação válida para crédito pessoal, crédito imobiliário, financiamento de veículos, crédito consignado, capital de giro, crédito investimento, microcrédito e financiamento de bens.
solicitação: contato com o gerente, por meio dos canais oficiais de atendimento, ou em uma agência.

Fonte: Bancos citados.

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