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Economia

Black Friday vira a saída contra inflação

Pesquisa aponta que 70% pretendem aproveitar a promoção para adiantar compra de Natal, esperando ter até 50% de desconto


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Imagem ilustrativa da imagem Black Friday vira a saída contra inflação
Movimentação de consumidores em shopping: 49% querem gastar mais na Black Friday do que no ano passado |  Foto: Beto Morais - 9/12/2019

Em tempos de vacas magras, os brasileiros querem aproveitar a Black Friday para se livrar dos efeitos da inflação, que acumula mais de 10% de alta nos últimos 12 meses. 

De um universo de 7.449 consumidores pesquisados pela internet entre 22 e 26 de outubro pela fintech Trigg, moradores das principais capitais do País, apenas 2% não querem comprar absolutamente nada pela internet no próximo dia 26 de novembro.

De acordo com o levantamento, 65,4% dos entrevistados esperam conseguir entre 20% e 50% de desconto sobre o preço dos produtos. “A expectativa dos consumidores é que o desconto compense a inflação”, disse o presidente da Trigg, Wellington Santos.

Mais de dois terços dos entrevistados (67,9%) pretendem gastar mais de R$ 1.000 no próximo dia 26. Desse total, 30% planejam investir mais de R$ 3.000 nesta Black Friday. Eletrodomésticos (41,3%) e tecnologia (29,5%) lideram o ranking das principais intenções de compra.

“O interesse pela compra de eletrodomésticos me surpreendeu”, disse Santos. 

“Mas como o consumidor passou mais tempo em casa, por conta do home office, é natural que ele queira aproveitar a poupança que ainda tem para trocar aparelhos antigos”, diz o executivo, que acredita que a próxima Black Friday deve faturar mais do que o Natal de 2020.

Quase metade dos consumidores (49%) respondeu que planeja gastar mais no evento deste ano do que no do ano passado. Ao mesmo tempo, 71% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar os presentes de Natal na Black Friday.

Santos chama a atenção para o planejamento da compra. “Fizemos o levantamento no final de outubro, ou seja, um mês antes do evento, e a maioria das pessoas (87%) já estava pesquisando preços”, afirma. “Isso é positivo, porque indica uma compra mais pensada, e não por impulso, que é o que gera o endividamento”.

Frete grátis ou barato (48,6%) e facilidade no pagamento (47,8%) estão entre os principais atrativos para o consumidor fazer compra online.

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