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Colunista

Folha de São Paulo

Destino

| 10/09/2020, 09:27 h | Atualizado em 10/09/2020, 09:31

Os arquivamentos da delação de Sérgio Cabral (MDB) são considerados fortes indicativos de qual deve ser o futuro da operação deflagrada contra advogados ontem, no Rio.

Algumas das histórias que embasaram a ação, contadas pelo delator Orlando Diniz, estavam na colaboração do ex-governador. O ministro Edson Fachin até mandou abrir inquéritos com base nos relatos de Cabral, mas pouco depois Dias Toffoli os encerrou, sem nenhuma investigação.

Um lado
Para investigadores, o caso de Cabral mostra a forma com que as cortes superiores lidam com suspeitas envolvendo integrantes do judiciário: nem se apura, arquiva-se. O que deve ocorrer com as ações penais e os inquéritos abertos agora, avaliam.

E o outro
A leitura de advogados é diferente. Eles dizem que a ação desta quarta é absurda justamente pelo fato de já ter sido analisada e arquivada pelo Supremo. A diferença é gritante, afirmam: personagens que se livraram no STF agora viraram réus na Justiça Federal do Rio.

Escuta
Cabral, que virou réu de novo nesta terça, vai a Fachin pedir que sua delação seja considerada na ação no Rio, argumentando que já havia narrado tais episódios.

Saiu da sala
O ministro Paulo Guedes (Economia) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) não se encontraram no seminário virtual organizado pelo IDP, do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes na manhã de ontem. Quando Guedes entrou, Maia, que já tinha discursado, já havia deixado a sala.

Atritos
Em sua fala, Guedes justificou a mais recente rusga com o presidente da Câmara. Disse que Maia se aliou a governadores e prefeitos para criar um fundo de R$ 480 bilhões, bancado pela União, para compensar os efeitos da reforma tributária.

Travesseiro
Em sua intervenção, o ministro afirmou ainda que está “dormindo mais tranquilo” desde que o governo formou sua base de apoio e tem nova liderança no Congresso.

Bastidores
Enquanto Marta Suplicy tentava puxar o Solidariedade para a campanha de Bruno Covas (PSDB), Paulinho da Força costurou compromisso da sigla com Márcio França (PSB) –o ex-ministro Aldo Rebelo foi destacado para coordenar a campanha do PSB na capital.

Prazos
Dados levantados pelo Conselho Nacional de Saúde, formado por gestores do SUS e representantes da sociedade civil, mostram que há três medidas provisórias perto de vencer e que ainda não liberaram toda a verba destinada para o atendimento de doentes da Covid-19.

Sobrando
A primeira a expirar é a MP 967, que reservou R$ 5,5 bilhões para o Fundo Nacional de Saúde, que destina verba a estados e municípios. Até o dia 1º, último dado disponível, nem a metade havia do dinheiro sido empenhado. Outras duas MPs vencem até 2 de outubro, totalizando R$ 7,8 bilhões represados.

Fogo
As centrais sindicais lançam na próxima semana campanha para colher assinaturas e pressionar Rodrigo Maia a colocar em votação a MP que estende o auxílio emergencial até dezembro. Os sindicatos defendem que o texto seja levado à discussão para que o valor de R$ 300, proposto pelo governo, seja elevado para R$ 600.

Regra
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), ingressou ontem com uma ação no Supremo pedindo para a corte esclarecer o rito de impeachment nos estados. O caso tem a ministra Rosa Weber como relatora.

Ecos
A decisão deve ter repercussão em casos de outros governadores, como o do Rio, Wilson Witzel (PSC), que assim como Moisés também é alvo de processo de impeachment.

Explique-se
Movimento Nacional de Direitos Humanos entrou na terça(8) com representação no Conselho Tutelar de Brasília contra Bolsonaro para averiguação de uma suposta violação do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Pode?
O grupo questiona a participação do presidente no evento do Sete de Setembro, sem máscara, ao lado de crianças também desprotegidas.

Tiroteio
“Sem meias palavras: já vai tarde. Seu legado é de destruição do combate à corrupção”
Do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre a passagem de Dias Toffoli pela presidência do STF.

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