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Coronavírus

Saúde diz que não há dados suficientes para recomendar quarta dose

Governo de São Paulo avalia aplicar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 para a população em geral


Imagem ilustrativa da imagem Saúde diz que não há dados suficientes para recomendar quarta dose
Saúde diz que não há dados suficientes para recomendar quarta dose |  Foto: Arquivo

O Ministério da Saúde disse que ainda não é possível recomendar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 para a população. Segundo nota técnica publicada pela pasta, até o momento não há dados suficientes para que isso ocorra.

"Antes de avançarmos rumo a novas indicações no calendário do PNO [Plano Nacional de Operacionalizações], se faz necessário compreender o cenário epidemiológico com maior detalhamento quanto às hospitalizações, óbitos e infecções pela Covid-19 entre determinados grupos etários e sua relação com o status de vacinação (vacinados x não vacinados)", diz a nota técnica publicada.

A nota técnica pontua que o PNO é dinâmico e adaptável à evolução do conhecimento científico, à situação epidemiológica, e à disponibilidade das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

Apesar dessa nota técnica publicada na sexta-feira (4), pessoas que acompanham o assunto disseram que a discussão continua e uma nova reunião está marcada para sexta-feira (11).

O governo de São Paulo avalia aplicar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 para a população em geral. A informação foi dada neste sábado (5), em coletiva de imprensa.

A recomendação do Ministério da Saúde até o momento é que a quarta dose continue sendo aplicada em imunocomprometidos. Esse grupo passou a receber mais uma dose do imunizante em dezembro do ano passado.

Estão inclusos nesta categoria, de acordo com a pasta, pessoas vivendo com HIV; pacientes em hemodiálise; em tratamento com quimioterapia para câncer; com doenças imunomediadas inflamatorias cronicas; transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) uso de drogas imunossupressoras; entre outras.

"Uma dose de reforço da vacina Covid-19 para todos os indivíduos imunocomprometidos acima de 18 anos de idade que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses", diz nota técnica do ministério, publicada em dezembro.

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