X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Coronavírus

Estado reduz para quatro meses intervalo entre 2ª e 3ª dose para idosos

Medida passa a valer a partir desta sexta-feira (22), em todo o Estado


O Espírito Santo vai reduzir, a partir desta sexta-feira (22), para quatro meses o intervalo entre a segunda e terceira dose da vacina contra covid para pessoas com 60 anos ou mais. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (21), durante coletiva de imprensa concedida pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.

O objetivo do Governo do Estado é reforçar a proteção dos idosos à covid-19, diante da aplicação da dose de reforço (também conhecida como 3ª dose) em um prazo menor entre a segunda e a terceira dose. O aumento no número de óbitos e internações de pessoas com 60 anos ou mais, entre agosto e setembro, e o número suficiente de vacinas no Estado foram alguns dos fatores elencados pelos secretário.

Nésio Fernandes destacou que este aumento de óbitos e internações não representou uma "nova onda" ou mesmo uma elevação na pressão assistencial sobre a rede de serviços, que pudesse provocar um novo colapso na rede pública.

"O crescimento no número de óbitos e internações exige medidas sanitárias que sejam eficazes para combater estas tendências. Consultando o coletivo de especialistas, que acompanha as decisões da secretaria e do Governo do Estado, optamos por reduzir o prazo de intervalo entre a dose de reforço da população idosa e a segunda dose. Temos doses suficientes para reduzir este prazo para quatro meses", explicou.

O secretário destacou ainda que 90% da população idosa estará apta para receber a terceira dose em novembro e não descartou a possibilidade deste intervalo ser reduzido para três meses, desde que o Ministério da Saúde disponibilize doses suficientes para atender a este público.

"Estamos autorizando a partir de amanhã (sexta), a dose de reforço para os idosos quatro meses após a aplicação da segunda dose, independente do imunizante, seja Coronavac, Pfizer ou AstraZeneca. Temos doses suficientes para atender a terceira dose para idosos, bem como condições de oferecer a vacina heteróloga (segunda dose da Pfizer para quem tomou a primeira dose de AstraZeneca) e a dose de reforço para trabalhadores da saúde cinco meses após tomar a segunda dose", afirmou.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: