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Coronavírus

Capixaba relata rotina com os filhos na Itália: “Aulas só em setembro com rodízio”


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Imagem ilustrativa da imagem Capixaba relata rotina com os filhos na Itália: “Aulas só em setembro com rodízio”
Elisa Perilo mora com os filhos e o marido na Itália |  Foto: Acervo Pessoal

A Itália já não registra os mesmos índices de mortos como no mês de abril. Mas a vida da população, no entanto, ainda está longe de voltar ao normal. Bares e restaurantes seguem fechados, comércio funciona em sistema de rodízio e as escolas só devem voltar a funcionar no segundo semestre.

Esta é a situação enfrentada pela nutricionista capixaba Elisa Perilo, de 42 anos. Morando na Itália há 13 anos, na região de Valenza, ela contou que a situação está "melhorando" e descreveu uma parte de sua rotina ao lado do marido Marco Braggion, 45, e dos filhos de 11 e 9 anos.

"As coisas por aqui estão melhorando. Os serviços essenciais aqui também não pararam, mas, aos poucos, estão abrindo o restante do comércio com rodízio de funcionários, número restrito de pessoas para entrar e assim vai. Mas é obrigatório o uso de máscara e luvas. Restaurantes e bares ainda estão fechados. A sensação que dá é que estão abrindo aos poucos, senão todo mundo vai para as lojas para comprar tudo o que precisa. A prioridade agora são as lojas com coisas de criança”, disse.

Segundo Elisa, as aulas dos filhos só devem retornar em setembro, ainda assim, em sistema de rodízio. "Se a sala tem 30 alunos, 15 irão pela manhã e 15 à tarde ”, disse.

A Itália, que chegou a registrar o maior número de mortos pela doença por um período, hoje começa a apresentar índices menores. Nesta semana, registrou pela primeira vez, desde março, um número menor que 100 mortes em um período de 24 horas.

Elisa avaliou a situação do país e mandou um recado aos conterrâneos capixabas.

"Estamos falando de dois países totalmente diferentes. Infelizmente, o Brasil ainda não é primeiro mundo e a Itália mesmo sendo teve uma quantidade imensa de mortos. Então meu conselho para os meus conterrâneos é que quem puder ficar em casa, fique em casa. Não pode todo mundo ir para rua. Os hospitais brasileiros não vão suprir a demanda”, reforçou.

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