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Coronavírus

Amazonas suspende distribuição de vacinas após decisão da Justiça


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A Justiça Federal do Amazonas suspendeu, nesta terça-feira (26), a entrega das 132.500 doses da vacina contra o novo coronavírus da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca no estado, após suspeitas de desvios dos imunizantes, bem como de cidadãos que teriam furado a fila da vacinação. A decisão foi dada pela juíza Jaiza Fraxe.

De acordo com a medida, a distribuição só poderá ser retomada após a prefeitura de Manaus cumprir a medida de divulgar diariamente a lista de vacinados, com a respectiva análise pelos órgãos responsáveis e seus respectivos critérios. Nesta segunda, a capital amazonense começou a revelar a lista dos imunizados.

Imagem ilustrativa da imagem Amazonas suspende distribuição de vacinas após decisão da Justiça
Ampolas de vacina contra o novo coronavírus da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca |  Foto: Divulgação/Universidade de Oxford

Além disso, a capital do Amazonas deverá divulgar diariamente a lista de vacinados, com a respectiva análise pelos órgãos autores e, em seguida, deliberação do juízo

Essa mesma lista foi questionada por Jaiza em outra decisão expedida ontem para que o governo do Amazonas informasse sobre as doses que se encontravam em seu poder.

Em meio aos nomes, 1.421 pessoas que foram vacinadas aparecem com o grupo prioritário a que pertencem como "outros". Por recomendação do Ministério da Saúde, as doses devem atender profissionais que atuam na saúde e idosos.

A juíza confirmou as acusações dizendo que "os outros" não são do grupo prioritário.

 "Quem são os 'outros'? Se não são médicos, não são enfermeiros, não são técnicos, não são pessoas de limpeza, não são idosos, que grupo é esse que não aparece na lista do Ministério da Justiça mas está na listagem oficial de Manaus? Ademais, é urgente a explicação no ponto de CPFs inválidos que invadiu a rede pública de denúncias", ressaltou Jaiza.

Em nota a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), informou que as doses de Oxford/AstraZeneca deverão atender a 35% de trabalhadores de saúde; 100% de idosos acima de 75 anos e 37% de idosos entre 70 e 74 anos, sendo esses pacientes com comorbidades.

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