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Religião

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Colunista

Redação A Tribuna

Convento da Penha tem novo guardião

Frei Djalmo Fuck, de 47 anos, que celebra domingo sua primeira missa na nova função, fala à coluna sobre sua nomeação

Jornal A Tribuna | 05/01/2022, 14:16 h | Atualizado em 05/01/2022, 14:17

Imagem ilustrativa da imagem Convento da Penha tem novo guardião
frei Djalmo atualmente é pároco da Paróquia Nossa Senhora do Rosário |  Foto: Thuanny Louzada/ Divulgação

O Convento da Penha, em Vila Velha,  tem um novo guardião da Fraternidade e reitor: frei Djalmo Fuck,  47 anos. Nascido em Angelina, Santa Catarina, atualmente ele é  guardião e pároco da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, também no  município. Ele ainda vai exercer o cargo até o final do mês. Domingo,  celebra a primeira missa como guardião do Convento, às 9 horas, no Campinho. 

A Tribuna –  Quais as atribuições de um guardião? 

Frei Djalmo –  A primeira missão   é zelar pela vida fraterna, pelo espírito de oração e bem-estar dos confrades que residem no Convento. Para São Francisco de Assis, o guardião é uma espécie de “mãe” dos confrades, que cuida sobretudo dos mais frágeis. 

Além de ser guardião, sou também o reitor do Convento, cabendo a mim animar e conduzir, juntamente com os demais confrades, o cotidiano do local: acolhida dos peregrinos, celebrações de missas e confissões, além de cuidar do patrimônio histórico. Trabalho não falta!  

Como recebeu a notícia de que seria o novo guardião? 

A notícia chegou a mim  no início de dezembro, quando fui consultado sigilosamente se aceitaria tal missão. Confesso que ser eleito guardião do Convento da Penha dá um certo susto, considerando a magnitude e tudo o que simbolicamente representa o mesmo. No coração, um misto de alegria e desafio. A Mãe das Alegrias, a Senhora da Penha, já está ao meu lado, dando forças. 

O que significa esse título em sua vida sacerdotal?

Mais do que um título, é uma tarefa e um desafio. Naturalmente, a minha vida sacerdotal se enche de alegria e contentamento por tamanha tarefa recebida. 

Pretende fazer alguma mudança no Convento?

Antes de qualquer ideia de mudança, eu preciso me “mudar”, subir geograficamente ao Convento. Isto deve acontecer neste mês. Chegando lá, ouvir as pessoas, os funcionários, os benfeitores, os freis que lá moram, a Associação dos Amigos do Convento da Penha, o Iphan e também outros organismos que querem o bem do Convento. Quero dialogar também com o poder público para juntos construirmos as melhores soluções. 

Sobre a Festa da Penha, pretende fazer alguma mudança?

Já tenho uma reunião agendada com a Comissão da Festa da Penha para 1º de fevereiro. A partir desta reunião, serão dados os rumos para a Festa da Penha deste ano. 

 Qual a maior dificuldade em ser o guardião em tempos de pandemia?

Acolher bem os peregrinos. A Tribuna noticiava hoje (ontem) que cerca de 20 mil pessoas sobem ao Convento por dia, sobretudo neste tempo de férias. O Convento sofre com falta de estrutura para acolher bem as pessoas. Teremos que repensar urgentemente nesta questão.


Plantão da Fé


>>padre Kremerson Giestas Dias (foto) celebra santa missa por cura e libertação hoje, às 19h, no Santuário Bom Pastor, em Campo Grande, Cariacica. Presencial e online, com transmissão pelo YouTube.

>>O Grupo de Oração Magnificat convida para as reuniões que acontecem toda terça-feira, às 19h30, na Matriz da Paróquia São Francisco de Assis, no bairro São Francisco, em Cariacica.

>>A segunda Igreja Batista de Cachoeiro comunica o horário dos cultos neste mês: aos domingos, às 9h e 19h; e às quartas, às 19h30.

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