Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Trajetória

| 27/05/2020, 07:17 h | Atualizado em 27/05/2020, 07:22

Alvo da Polícia Federal, a primeira-dama do Rio, Helena Witzel, tem parca experiência como advogada. Um contrato de R$ 540 mil do escritório dela com uma empresa investigada na Lava a Jato do Rio é visto como um dos principais elos entre o governador e o esquema de desvio de recursos.

Sua inscrição na OAB foi deferida em março de 2015. Desde então, atuou em poucos processos, quase todos relacionados a Wilson Witzel (PSC), em causas particulares ou envolvendo o partido ao qual o marido é filiado.

Linha do tempo
A rasa carreira de Helena chamou a atenção dos investigadores. Outro fato também gerou estranheza. Ela e o marido mudaram o regime de bens do casamento para comunhão universal exatamente no período em que os primeiros depósitos do contrato foram feitos.

Outro lado
Witzel e Helena negam irregularidades. A primeira-dama não respondeu perguntas sobre a carreira.

Discurso
Em dezembro, Witzel compareceu à cerimônia de troca do chefe da PF do Rio. Disse que herdou uma maldita herança de seus antecessores. “Infelizmente, governadores corruptos, inescrupulosos, que praticamente destruíram a economia do Rio.”

Obrigado
O governador agradeceu à Justiça pelo trabalho e ao juiz Marcelo Bretas, presente no evento. Acenou ainda para o Ministério Público. A investigação que deu origem à operação desta terça foi autorizada por Bretas.

Memória
“Quero agradecer o tanto que o TRF tem feito para devolver aos cofres públicos o que foi levianamente desviado por políticos que não respeitaram a dignidade do voto e o trabalho hercúleo que tem sido feito para poder dar a resposta penal àqueles que insistem em descumprir as leis e, principalmente, o compromisso que fizeram nos pleitos eleitorais”, disse Witzel.

Aperta
O deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE) protocolou ontem projeto de lei para alterar o Código Penal e tipificar crimes cometidos contra profissionais da imprensa. A ideia é aumentar a pena nos casos de lesão corporal e homicídio.

Stop
O advogado Flávio Pereira, professor de direito na Escola Superior de Advocacia da OAB-SP, protocolou ação popular na Justiça de São Paulo em que pede a anulação da nomeação de Larissa Peixoto para o cargo de presidente do Iphan. Ela é amiga dos Bolsonaro.

Futuro
O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, pode ir parar no inquérito de fake news do STF, de relatoria de Alexandre de Moraes. O TCU analisa o repasse de verba do banco para sites acusados de publicar notícias falsas. Um dos pedidos é para que os autos sejam encaminhados para o Supremo.

Contas
Auditores do tribunal levantaram que o banco executou, em 2019, despesas na ordem de R$ 436 milhões com contratos de publicidade. Do total, cerca de R$ 119 milhões foram com veiculação na internet, o que abarca o site polêmico.

Na mesa
O caso está com o ministro Bruno Dantas e deve ter uma primeira decisão hoje. O pedido da Procuradoria pode levar até mesmo ao afastamento de Novaes. Na reunião ministerial do dia 22 de abril, o presidente do BB chamou o TCU de “usina de terror”.

Sozinho
Em mensagem nas redes sociais, o general Augusto Heleno (GSI) contradisse narrativa repetida por Jair Bolsonaro de que a facada que recebeu de Adélio Bispo em 2018 teve um mandante.

Fim de papo
Na tentativa de ofender Ciro Gomes (PDT), Heleno disse que ele é um “caso igual ao Adélio, inimputável por ser débil mental”. Há dez dias, a PF apresentou a conclusão do caso ao Presidente, e o ministro estava presente. Ao que parece, o general ficou satisfeito.

História
A cerimônia de prestar continência e ligar as sirenes das viaturas é tradição da Polícia Militar de São Paulo desde 2015 sempre que um membro da corporação morre em serviço, diz coronel Ricardo Gambaroni, comandante-geral da corporação entre 2015 e 2017.

Fake
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e aliados, como Roberto Jefferson (PTB), tentaram dizer que os policiais estavam saudando um ato em defesa do presidente Bolsonaro.

Tiroteio
“Legitimou-se esse tipo de manifestação agressiva por muito tempo no Brasil. Agora todos se sentem à vontade para fazer”. De Eduardo Paes (DEM), ex-prefeito do Rio, sobre ataque da claque de Bolsonaro a jornalistas que levou à suspensão da cobertura no Alvorada.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: