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Colunista

Folha de São Paulo

Saída de Emergência

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (11)

Painel da Folha de São Paulo | 11/01/2024, 11:11 h | Atualizado em 11/01/2024, 11:13

Imagem ilustrativa da imagem Saída de Emergência
Senado Federal: integrantes da Comissão de Segurança Pública negociam flexibilizar projeto que elimina as saídas temporárias de presos |  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Integrantes da Comissão de Segurança Pública do Senado negociam flexibilizar o projeto que elimina as saídas temporárias de presos, as chamadas “saidinhas”, para que continuem sendo permitidas em atividades relacionadas a educação e trabalho. Seriam proibidas, por exemplo, as autorizadas em feriados, que mais geram reclamação em parte da população.

O projeto seria mais ameno do que o aprovado na Câmara, que elimina completamente esse benefício, previsto na Lei de Execuções Penais.

Meio termo

Um dos senadores à frente da negociação é Sergio Moro (União-PR), que tem conversado com o relator da matéria, Flávio Bolsonaro (PL-RJ). “Há uma busca de consenso para votar o texto da Câmara em fevereiro na Comissão de Segurança Pública do Senado com pequenas alterações”, afirma Moro. A mudança tem simpatia do presidente da comissão, Sergio Petecão (PSD-AC).

Rastilho de pólvora

O presidente Lula disse a aliados que acompanha com extrema preocupação a situação no Equador. O tema dominou grande parte de sua agenda na quarta-feira (10). A avaliação é que a tomada do Estado pelo crime organizado pode se espalhar rapidamente pela América do Sul se não for estancada imediatamente.

Mãos à obra

O contrato de R$ 380 mil da Câmara dos Deputados para colocação de grades de contenção após os ataques de 8 de Janeiro não previu a desmontagem do aparato. Assim, funcionários da Casa e do Senado tiveram de fazer o serviço. Já o contrato do Senado, de R$ 256 mil, previu a retirada das grades pela empresa fornecedora.

Pressão

Sete entidades farão evento paralelo à reunião de ministros da Fazenda do G20, em São Paulo, para discutir o financiamento da agenda climática. O encontro, promovido pelos Instituto Aya, Arapyaú, Clima e Sociedade, Igarapé e Itaúsa, além de Open Society e rede Uma Concertação Pela Amazônia, deve ter entre 500 e 1.000 participantes em 26 e 27 de fevereiro. A ideia é influenciar as discussões oficiais.

Mais essa

Substituta de Marta Suplicy na Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo a embaixadora Maria Auxiliadora Figueiredo é filiada ao PDT, partido que nesta terça (09) anunciou apoio a Guilherme Boulos (Psol). Em 2022, ela disputou a eleição para o Senado como suplente do ex-deputado federal Aldo Rebelo.

Bom recadinho

A diplomata aposentada está no cargo de forma interina, mas pode ser efetivada. A situação já deu início a uma crise com sua legenda. “Se algum filiado decidir pela participação (na gestão Ricardo Nunes), será convidado a se desfiliar ou tomaremos as ações internas cabíveis”, diz o presidente municipal do PDT, Antonio Neto.

Filha pródiga

A refiliação de Marta ao PT deve ser um evento grandioso, com a presença de Lula e Fernando Haddad. A presença do atual ministro da Fazenda é considerada simbólica para ajudar a superar qualquer mal-estar com o retorno dela. Marta chegou a dizer que Haddad, que administrou a cidade de 2013 a 2016, foi o pior prefeito da história de São Paulo.

Banho de cheiro

A Prefeitura de Salvador vai adotar um plano para amenizar o calor durante a tradicional Lavagem do Bonfim, que ocorre nesta quinta-feira (11). Pela primeira vez, disponibilizará carros-pipa, ilhas de hidratação com bebedouros e protetor solar gratuitamente ao longo do percurso. O alerta foi dado após a morte em novembro de uma fã da cantora Taylor Swift em show no Rio de Janeiro, por exaustão térmica.

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