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Colunista

Folha de São Paulo

Páreo duro

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (28)

Painel da Folha de São Paulo | 28/06/2024, 10:47 h | Atualizado em 28/06/2024, 10:47

Imagem ilustrativa da imagem Páreo duro
O prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) sancionou lei que proíbe uso de animais em atividades com apostas, incluindo as tradicionais corridas de cavalo realizadas pelo Jockey Clube |  Foto: © Divulgação/Canva

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), decidiu sancionar a lei aprovada pela Câmara Municipal que proíbe o uso de animais em atividades com apostas. O veto inclui as corridas de cavalo, realizadas pelo tradicional Jockey Clube.

A expectativa é de uma batalha judicial, porque a lei inviabiliza também a manutenção do terreno nas mãos do clube. O terreno na Cidade Jardim foi doado em 1936, com a condição de que seja utilizado apenas para turfe. Caso contrário, deve ser destinado ao município.

Vai, malhadinho

A eventual transferência do terreno não teria impacto na dívida do Jockey com o município relativa ao pagamento de IPTU. Nesta quinta-feira (27), o presidente da Câmara, Milton Leite (União Brasil), disse que poderá pedir ao setor de zoonoses da prefeitura que apreenda os cavalos caso o clube insista em realizar corrida neste final de semana. Também afirmou que levará ambientalistas para o local.

Outro lado

Em nota, o Jockey diz que lamenta a decisão e avalia tomar medidas jurídicas. “Além de demonstrar total desconhecimento sobre o esporte, a proposta sinaliza para a população um claro interesse em tentar desconstruir a história centenária do Jockey Club de São Paulo, bem como de abrir espaço para absurda tentativa de desapropriar o terreno para possível especulação imobiliária”, afirma.

Tubulação 1

Integrantes do governo de São Paulo à frente da privatização da Sabesp avaliam que o fato de a Equatorial ter sido a única a se apresentar como acionista de referência na venda da estatal era previsível. Na avaliação da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), a empresa demonstrou maior interesse no modelo de “corporation” (sem acionista com mais de 50%), em linha com o objetivo desde o início do projeto.

Tubulação 2

Ainda na avaliação de membros do Executivo paulista, outras empresas que chegaram a manifestar interesse, como a Aegea, insistiam em ter maior controle sobre a nova companhia. A chamada “poison pill”, uma cláusula para impedir que algum acionista ultrapasse 30% de participação, não teria sido decisiva para a desistência de outros competidores, na visão do governo.

Izquierda

A Rede Futuro, que reúne lideranças políticas de esquerda na América Latina, fará seminário em SP nesta sexta-feira (28) e sábado (29), com a presença de Guilherme Boulos (Psol) e sua vice, Marta Suplicy (PT). O encontro reunirá prefeitos e ex-prefeitos de cidades como Lima (Peru), Assunção (Paraguai), Nova York (EUA), Manheim (Alemanha), La Paz (Bolívia), Rosário (Argentina) e Santiago (Chile), entre outros. Haverá debates sobre temas como sustentabilidade, combate à desigualdade, segurança e inclusão.

Fumaça

O Ministério do Meio Ambiente promete entregar entre 20 e 30 de julho o Plano Operativo Integrado, que reúne ações extraordinárias para Pantanal e Amazônia. A medida é resultado de determinação do Supremo Tribunal Federal, que em março deste ano concedeu prazo de 90 dias para apresentação de estratégia de combate a incêndios e queimadas não autorizadas.

É fogo

A pasta antecipou os principais pontos do plano em resposta a questionamentos do Instituto Alana. Entre as propostas que devem ser implementadas em 60 dias estão a aprovação de crédito extraordinário para contratação de brigadistas para combater os piores incêndios do Pantanal em 70 anos.

O capital

O Partido Novo entrou com representação no Tribunal de Contas da União (TCU) para suspender o programa do Ministério da Saúde que pretende firmar convênios com movimentos de esquerda para formar de agentes educadores populares do SUS. Como mostrou o Painel, há previsão de gasto de R$ 23 milhões em dinheiro público em parcerias com grupos alinhados ao governo Lula e entidades que se definem com anticapitalistas e revolucionárias.

Habemus

A Executiva Nacional do PT vai anunciar na próxima terça (02) o deputado estadual Luciano Cartaxo como candidato à prefeitura de João Pessoa (PB). A decisão põe fim a uma disputa interna que envolveu embates dentro do próprio partido e com aliados, que preferiam o apoio à reeleição de Cícero Lucena (PP). Cartaxo prevaleceu com o apoio do deputado federal Luiz Couto e de Ricardo Coutinho, que foi governador da Paraíba entre 2011 e 2018.

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