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Colunista

Folha de São Paulo

Missão

| 13/07/2021, 11:04 h | Atualizado em 13/07/2021, 11:06

Ex-ministros da Defesa vão entrar em peso para apoiar a Proposta de Emenda à Constituição que tem o objetivo de impedir que militares da ativa ocupem cargos políticos em governos, de autoria da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC).

Devem assinar um texto conjuntamente Nelson Jobim, Celso Amorim, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Raul Jungmann. Para além do respaldo, a nota deve chamar a atenção para a responsabilidade do Congresso, por sua omissão, na atual crise.

Cadê
“Nos países com democracia consolidada, quem faz a supervisão das Forças Armadas é o Parlamento. Ao se omitir, nosso Congresso tem sido parceiro dessa crise que estamos vivendo com (o ex-ministro e general da ativa Eduardo) Pazuello e outros”, diz Jungmann.

Agenda
Perpétua deve entregar a PEC com as 171 assinaturas necessárias amanhã. Depois disso, ela pretende se encontrar com Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, para debater quando ele enviará o texto para a CCJ.

De olho
O deputado Ivan Valente (Psol-SP) protocolou representação no Ministério Público Militar para denunciar o comandante da Aeronáutica, Carlos Almeida Baptista Junior.

Bandeira
Segundo o parlamentar, as entrevistas e o comportamento nas redes sociais do tenente-brigadeiro do ar configuram transgressão disciplinar por conter militância política e ameaça a membros de outros Poderes.

Sinal
Em entrevista ao jornal O Globo, Baptista disse que a nota das Forças Armadas em repúdio a Omar Aziz (PSD-AM) era um “alerta às instituições”.

Xiu
Os advogados do coronel da reserva Marcelo Blanco enviaram ao STF um pedido de habeas corpus para que seu cliente tenha o direito de ficar em silêncio durante sessão da CPI da Covid marcada para quinta-feira.

Livre
Segundo eles, Blanco responderá a todas as perguntas, e o documento foi impetrado para que não ocorresse o mesmo que aconteceu com o ex-diretor da Saúde Roberto Dias, preso por ordem de Omar Aziz (PSD-AM), situação que veem como arbitrária e ilegal.

Não
Blanco estava presente no jantar em que o PM Luiz Dominghetti diz ter recebido um pedido de propina por parte de Dias. O militar confirma o encontro, mas nega a existência da solicitação.

Mágoa
Nos bastidores do Supremo Tribunal Federal, a raiva de Jair Bolsonaro contra Luís Roberto Barroso é atribuída à decisão do ministro de ter aberto a CPI da Covid, um dos principais motivos de desgaste do governo federal atualmente.

Nível
Em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro chamou o presidente do TSE de “idiota” e “imbecil” ao falar sobre voto impresso.

Data
O presidente do STF, Luiz Fux, marcou para novembro o julgamento sobre a implementação do juiz das garantias no Brasil. A ideia do chefe da Corte é que a análise do tema facilite as negociações para aprovar uma emenda regimental que torne automática a remessa de decisões individuais para o plenário.

Discurso
Essa é uma das bandeiras da gestão de Fux à frente do Supremo. O ministro costuma afirmar que acabar com a atuação individual de integrantes do tribunal irá reinstitucionalizar o Supremo.

Família
Irmão de Tércio Arnaud Tomaz, assessor especial de Bolsonaro apontado como um dos líderes do chamado gabinete do ódio ligado ao Presidente, Túlio Arnaud Tomaz foi nomeado em janeiro de 2021 para cargo em comissão na Prefeitura de Campina Grande, na Paraíba. O prefeito é Bruno Cunha Lima, do PSD, apoiador de Bolsonaro.

Fermento
A análise de integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) é que o humorista Danilo Gentili só irá confirmar a candidatura à presidência em 2022 se crescer nas pesquisas e se aproximar dos dois dígitos. Em abril, o movimento encomendou levantamento e Gentili apareceu com 4%, tecnicamente empatado com João Doria (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Henrique Mandetta (DEM).

Agora vai
O MBL fará outra pesquisa no mês que vem para testar novamente o nome do humorista junto ao eleitorado.

Tiroteio
“O que se espera é que, se não fala, combata. Agora, o correto seria combater a corrupção e falar.”
De Álvaro Dias (Podemos-PR), senador, sobre o ministro da Justiça, Anderson Torres, esconder o combate à corrupção nas redes sociais.

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