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Colunista

Folha de São Paulo

Limite

| 17/08/2022, 09:04 h | Atualizado em 17/08/2022, 09:05

Carro-chefe da campanha presidencial de Ciro Gomes (PDT), o programa de renda mínima, batizado com o nome do vereador petista Eduardo Suplicy, prevê beneficiar quase 60 milhões de pessoas. A ambição do programa é erradicar a pobreza no Brasil durante o próximo mandato. “O objetivo é complementar a renda das famílias para que alcancem o patamar mínimo da linha de pobreza”, diz o economista Nelson Marconi, coordenador do programa de governo do pedetista.

Ponta do lápis

A linha de pobreza com que a campanha trabalha são R$ 417 mensais por pessoa. Assim, se uma família de quatro integrantes tiver renda per capita de R$ 300, por exemplo, a diferença de R$ 117 por pessoa seria complementada pelo Estado. Haveria ainda adicionais por criança: R$ 170 até 3 anos de idade e R$ 85 de 3 a 18 anos. Na média, afirma Marconi, cada domicílio receberia R$ 1.008.

Caixa

O custo total do programa é estimado pela campanha em R$ 170,7 bilhões. Descontado o valor já pago pelo Auxílio Brasil, os recursos que faltam somam R$ 80 bilhões. Esse gasto, segundo Marconi, seria bancado basicamente com a criação de um imposto sobre grandes fortunas.

Papito

O vereador Eduardo Suplicy (PT) diz não ver provocação por parte de Ciro ao batizar o programa de transferência de renda de seu plano de governo com seu nome. “Não vejo problema. O que posso falar, como já falei para o Ciro, é que o importante não é meu nome, o importante é implementar a renda básica de cidadania”, afirma.

Deixa estar

A menção irritou petistas, que viram uma tentativa de Ciro de se apropriar de uma bandeira de um importante quadro do partido. O ex-senador diz que o pedetista já havia avisado da “homenagem” durante live que fizeram em agosto do ano passado. Ele diz que não pedirá para ter seu nome tirado do plano.

Luz própria

Mulher de Lula, Rosângela da Silva, a Janja, terá eventos próprios durante a campanha. Ontem, início da corrida, teve agenda solo na favela de Heliópolis, enquanto o marido viajava para a posse de Alexandre de Moraes. O evento foi anunciado pelo PT como uma “roda de conversa e panfletagem com a Janja”.

Elas

A campanha avalia que a socióloga tem carisma e pode ajudar, especialmente com mulheres e o eleitorado mais pobre. O presidente Jair Bolsonaro (PL) também tem dado destaque à sua mulher, Michelle.

Foco

Felipe D´Avila (Novo) terá hoje um almoço com representantes do Movimento Brasil Competitivo (MBC) e fará caminhada no Ceagesp. A ideia é conversar com empreendedores.

Mais que amigos…

A campanha de Simone Tebet (MDB) cogita chamar Ciro Gomes (PDT) para um debate transmitido pela internet, em reação ao que é percebido como boicote de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) a estes eventos. A ideia a princípio é encarada como positiva no campo pedetista.

…friends

Desde a pré-campanha, Ciro e Simone têm adotado um tom amistoso, que incluiu um encontro nas ruas de Salvador (BA), no início do mês de julho, e acenos mútuos por meio das redes sociais.

Recado

Candidato a deputado estadual no Rio, o ex-policial Fabrício Queiroz (PTB) lançou sua campanha com um slogan que remete aos indícios de que protege Bolsonaro no caso das “rachadinhas”. “Lealdade de verdade”, diz material em que a foto de Queiroz aparece ao lado da do presidente.

Esfinge

Conhecido como “faraó dos bitcoins”, o empresário Glaidson Acácio declarou patrimônio de R$ 60,45 milhões ao registrar sua candidatura para deputado federal pela DC (Democracia Cristã) no Rio. Alvo da Operação Kryptos, ele permanece preso acusado de transações financeiras fraudulentas e atentados a concorrentes no mercado.

Na conta

O estado de São Paulo pagou na segunda (15) R$ 115,6 milhões do serviço de dívida de seus contratos com o BNDES. Segundo o governo, foi possível manter inalterado o fluxo de pagamento de dívidas mesmo em contexto de redução da receita. A arrecadação tributária está em queda após a fixação de teto para o ICMS.

Ágil

A Defensoria Pública da União e o INSS assinaram acordo de cooperação para facilitar o acesso a benefícios previdenciários e ao BPC. Um dos objetivos é reduzir o número de ações coletivas, que por vezes demoram anos para serem resolvidas. Neste ano, a DPU já atuou em 35,2 mil processos administrativos, 11,4 mil casos judicializados e 32 mil arquivados.

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