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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Espelho

| 05/11/2020, 08:48 h | Atualizado em 05/11/2020, 08:50

Dirigentes partidários e integrantes do Judiciário já tentavam ontem tirar lições do confuso processo de apuração da corrida presidencial americana para evitar a fabricação de tensões em 2022 no Brasil. Políticos e magistrados acreditam que será importante reforçar a defesa do sistema de urnas eletrônicas usado aqui. A ideia é criar um antídoto à repetição da estratégia que Trump patrocina hoje: acusações de fraude na votação, sem indícios ou provas robustas.

Teorias
Ontem, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi às redes afirmar que “o que acontece lá pode se repetir aqui”, em meio à grita de aliados sobre supostas fraudes nos EUA. Já o pai havia afirmado, na véspera, haver “fortes suspeitas” de ingerência de outras potências no resultado das urnas, afirmando que o Brasil também pode ser alvo daqui a dois anos.

Silêncio
Nem pai nem filho apresentaram qualquer indicativo de prova.

Confiança
Presidentes de partidos ouvidos pelo Painel defendem de forma firme o sistema brasileiro. Gilberto Kassab (PSD), Baleia Rossi (MDB) e Bruno Araújo (PSDB) dizem que não há nenhuma dúvida sobre o processo de votação no Brasil.


Embora a desoneração da folha de pagamentos a 17 setores tenha sido prorrogada após negociação feita por representantes do governo no Congresso, os líderes Fernando Bezerra (MDB-PE) e Ricardo Barros (PP-PR) votaram contra.

Ilegal
O motivo é a inconstitucionalidade do benefício, alegada pela Economia, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela AGU. O tema será assunto de reunião hoje de parlamentares com Paulo Guedes.

Andar de cima
O ministro do TCU Bruno Dantas, que acusou o desrespeito à lei nas redes sociais, prevê que o assunto possa terminar no STF.

Sigiloso
Em nota de pesar sobre a morte do agente Flávio José Souza Gomes publicada na terça-feira, a Polícia Rodoviária Federal disse que ele morreu após “uma enfermidade” levá-lo à UTI em 21 de outubro, omitindo a causa: Covid-19.

Guilhotina
Em maio, Bolsonaro reclamou de nota da PRF sobre morte de policial que mencionava coronavírus. Semanas depois, o diretor-geral do órgão foi demitido.

Presenteado
O ministro Fábio Faria (Comunicações) viajou a reduto eleitoral de Ciro Nogueira (PP-PI) para entrega de pontos de wi-fi em praças e escolas públicas. O senador virou um dos principais aliados de Bolsonaro desde que teve início a aproximação com o centrão. Nas redes sociais, o parlamentar usa o lema “Piauí acima de tudo”.

Quintal
Uma das cidades visitadas ontem pelo ministro foi Piripiri, a 160 km de Teresina. Em vídeo divulgado recentemente nas redes do senador, a locutora fala que as ações dele na cidade trazem benefícios que podem ser vistos por todas as partes, com recursos de emendas parlamentares.

Hacker
O marido da caixa de supermercado que acusou Celso Russomanno (Republicanos) de humilhá-la anos atrás em um programa de televisão teve sua conta de Facebook invadida na última terça. Oman Wagner ainda não teve o perfil restabelecido.

Fogueira
O caso ressurgiu nos últimos dias. Russomanno acusou Guilherme Boulos (Psol) de ter contratado a ex-funcionária do estabelecimento, Cleide Cruz, o que levou a Justiça Eleitoral a conceder direito de resposta ao líder do movimento sem-teto.

Sem graça
A Justiça Eleitoral multou em R$ 10 mil a campanha do candidato à Prefeitura de São Paulo Arthur do Val (Patriota) por ter contratado impulsionamento de propaganda negativa sobre o adversário Jilmar Tatto (PT). A peça divulgada sobre o concorrente diz “parece piada, mas é a proposta do PT”.

Igualdade
O juiz Renato Perine, do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, escreveu na decisão que o impulsionamento de conteúdo negativo sobre adversários é proibido não para evitar críticas, mas para evitar desequilíbrio nas disputas eleitorais. Recentemente, o TSE confirmou esse entendimento sobre o tema.

Tiroteio
“Injustiça, o chefe da quadrilha é o pai dele”. De Ciro Gomes (PDT), ex-presidenciável, comentando a denúncia apresentada pelo Ministério Público, que coloca Flávio Bolsonaro (Republicanos) como líder da organização criminosa.

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