Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Contaminado

| 10/11/2020, 08:05 h | Atualizado em 10/11/2020, 08:08

Um instituto que teve a divulgação de pesquisa de intenção de votos barrada pela Justiça após PSDB e Psol denunciarem viés pró-Márcio França (PSB) tem um amigo do candidato como diretor-presidente.

As siglas argumentaram que o nome de França foi apresentado antes da pergunta sobre quem o entrevistado votaria, o que beneficiou o político do PSB.

A chapa de Bruno Covas também apontou conflito de interesses – o Instituto Badra fez vídeos de campanha para França.

Ligação
Enquanto França foi vice-governador e governador de São Paulo (2015-2018), Maurício Juvenal era chefe de gabinete da secretaria de Desenvolvimento Econômico (chefiada por França) e secretário de Planejamento.

Memória
Antes de perguntar sobre quem o entrevistado votaria nesta eleição, os pesquisados do Badra questionavam quem a pessoa havia escolhido na disputa para o governo de SP em 2018, França ou João Doria (PSDB).

Nada a ver
Juvenal diz ao Painel que a Badra não tem qualquer relação com França e que o candidato nunca tentou influenciar nas pesquisas. “Não é do meu perfil atender pedidos nada nobres e, muito menos, do Márcio França fazer esse tipo de pedido”, diz. Ele também afirma que trabalha dentro da mais rigorosa norma técnica, ética e jurídica.

Amizade
Sobre o vídeo de campanha, afirma que foi uma ação voluntária, sem remuneração. França diz ser um “amigo respeitoso” de Juvenal e que isso não interferiria em nada. Ele também diz ser amigo de outros representantes de institutos de pesquisa e que é injusto induzir que isso implique irregularidades.

Racha
Celso Russomanno (Republicanos) e Arthur do Val (Patriota) dividem a direita na corrida pela Prefeitura de SP. Com Russomanno estão radicais bolsonaristas investigados pelo STF, como o blogueiro Allan dos Santos e os deputados Douglas Garcia (PTB-SP) e Gil Diniz (sem partido). O empresário Otávio Fakhoury doou R$ 55 mil.

Partes
Arthur tem ao seu lado o presidente do Instituto Mises Brasil, Helio Beltrão, colunista da Folha, o influenciador digital Nando Moura e a deputada Janaina Paschoal (PSL-SP), que já foram aliados do governo Bolsonaro e se distanciaram. Salim Mattar, ex-secretário de Paulo Guedes (Economia), doou R$ 25 mil para o candidato.

Relação aberta
A repercussão do encontro de Luciano Huck e Sergio Moro, revelado pela Folha, mostrou a políticos da centro-direita que o DEM não está fechado com João Doria (PSDB) para 2022, está disposto a conversar por uma aliança com outro nome e que há um forte viés pró-Huck na cúpula do partido.

Ex-amigo
A menção de Sergio Moro, no Globo, a uma candidatura de Hamilton Mourão (PRTB) em 2022 não é aleatória. O ex-juiz tem dito nos bastidores que, para enfrentar Jair Bolsonaro, é preciso atrair parte dos militares insatisfeitos com o governo. O Presidente já indicou que pretende descartar o vice na disputa pela sua reeleição.

Sinais
A reação positiva dos mercados à vitória de Joe Biden foi lida por um importante investidor como um forte indício de que, tanto nos EUA quanto no Brasil, há uma preferência crescente à alternativa moderada de governante.

Parou
Aliados de Davi Alcolumbre (DEM-AP) dizem acreditar que a falta de luz no Amapá, provocada por uma falha no equipamento da Isolux, empresa privada que opera no estado, enterra os planos de privatização da Eletrobras no Senado.

Sem jogo
O presidente da Casa já tinha resistência ao tema e falava nos bastidores que não havia votos suficientes entre senadores para a iniciativa. Agora ficou impossível avançar, afirmam aliados. Se não trabalha contra, o presidente também não deve fazer nenhum esforço para fazer andar a privatização.

Vazio
O candidato a prefeito em São Luís (MA) Eduardo Braide (Podemos) faltou ontem pela primeira vez a um debate. A ausência ocorreu após o Painel revelar documento do Ministério Público que o classifica como investigado. Ele vinha dizendo em entrevistas que não é e nem nunca tinha sido alvo de inquéritos.

Tiroteio
“Nunca houve 'guerra das vacinas' com Doria ou China. O que sempre houve foi desprezo pelo sofrimento do povo brasileiro”
De Paulo Lotufo, epidemiologista da USP, sobre Ministério da Saúde ter ignorado vacina da Pfizer anteriormente e agora se interessar.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: