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Colunista

Folha de São Paulo

Cabo de guerra

| 13/02/2021, 08:45 h | Atualizado em 13/02/2021, 08:52

Imagem ilustrativa da imagem Cabo de guerra
ministro Ricardo Lewandowski |  Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro do STF Ricardo Lewandowski apresentou proposta de mudança no regimento para que ações penais e inquéritos só possam ser julgados em plenário físico. O argumento é que a análise virtual fere o amplo direito de defesa.

A proposta tem o apoio de ministros garantistas, como Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Esse grupo quer fazer frente à ala liderada pelo presidente Luiz Fux, que defende levar ações penais, como as da Lava Jato, ao plenário virtual, para acelerar julgamentos.

Sem sustos

Lewandowski também pede que Fux divulgue com antecedência as pautas das sessões administrativas. Em outubro de 2020, o presidente pegou de surpresa os pares ao levar para reunião proposta para que ações penais deixassem de ser analisadas pelas turmas do STF.

Deferência

A ideia de Lewandowski ainda prevê que, caso haja perspectivas de mudanças de procedimento na corte, sejam ouvidos OAB e Ministério Público Federal. Nos bastidores, a gestão de Fux tem sido criticada por ministros.

Atalho

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), vê o dedo de Aécio Neves (MG) no movimento para turbinar a pré-candidatura do governador do RS, Eduardo Leite, à Presidência. Internamente, Doria diz que é alvo de armação por parte de Aécio e reclama que parte dos tucanos busca criticá-lo para fazer um aceno a Jair Bolsonaro.

Porta da rua

A disputa interna no PSDB esquentou após jantar promovido pelo governador de São Paulo na última segunda-feira (8) no Palácio dos Bandeirantes, no qual ele reforçou o desejo de que Aécio seja expulso do partido.

Maledicência

Aécio deu o troco ao propor, em reunião da Executiva tucana, que haja prévias para definir o candidato. No encontro, ele disse ser oposição a Bolsonaro e que inverdades têm sido ditas sobre ele, em referência a Doria.

Empurrão

O martelo sobre a nomeação de João Roma (Republicanos) para a Cidadania foi batido na noite de quinta (11), quando o presidente do partido, Marcos Pereira, reforçou a indicação a Jair Bolsonaro.

Risco

Pereira telefonou para Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e disse que não havia outro nome do partido. Nesse caso, Bolsonaro decidiu levar adiante a nomeação mesmo sob resistência de auxiliares, que temiam desagradar a ACM Neto, aliado de Roma.

Pressão

A prefeita de Bauru, Suéllen Rosim (Patriota), participou de manifestação pela abertura do comércio na cidade e contra o governador João Doria (PSDB) nesta sexta (12) ao lado de Luciano Hang, apoiador do presidente e dono da rede de lojas Havan.

Despreocupados

A taxa de ocupação de leitos públicos em Bauru é de 98% atualmente, e a cidade está na fase vermelha do Plano São Paulo. Rosim e Hang aparecem sem máscaras em fotos do evento.

Impedimento

O deputado estadual Carlos Minc (PSB-RJ) enviou representação ao Ministério Público do RJ em que aponta irregularidade na transferência do licenciamento ambiental da secretaria de Meio Ambiente para a de Desenvolvimento Econômico pelo prefeito Eduardo Paes (DEM).

Cruza e cabeceia

Minc diz que leis federais determinam que o licenciamento é responsabilidade do órgão local ambiental. Ele aponta conflito de interesses. “Os órgãos que estimulam atividade econômica não podem ser licenciadores dessas atividades”, afirma ele, ex-ministro do Meio Ambiente.

Eu?

Representantes no Brasil do autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, têm precisado responder por ações trabalhistas de ex-funcionários da sede da embaixada do país, controlada pelo regime de Nicolás Maduro.

Cadeado

Os aliados de Guaidó são reconhecidos como os diplomatas legítimos pelo Itamaraty, mas seguem sem acesso à embaixada. Isso porque os representantes de Maduro conseguiram no STF se manter no Brasil, apesar de terem sido considerados persona non gratae pelo governo Bolsonaro.

Espera

Como María Teresa Belandria, embaixadora de Guaidó, não tem acesso aos arquivos, não consegue elaborar sua defesa. Em um dos casos, a Justiça reconheceu a situação e suspendeu por um ano uma ação civil pública contra ela.

Tiroteio

“O Haddad é o candidato do Lula, mas o Lula é o candidato do Haddad. Aí complica”
De Antonio Neto, presidente municipal do PDT em São Paulo, sobre a indefinição do PT com relação à campanha presidencial de 2022

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