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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Frágil visitante

Confira a coluna deste domingo (27)

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 29/04/2025, 15:36 h | Atualizado em 29/04/2025, 15:36

Imagem ilustrativa da imagem Frágil visitante
Gilmar Ferreira

Há no entorno do confronto do Vasco contra o Cruzeiro, no início da noite deste domingo, em Uberlândia, uma preocupação extra a atormentar os vascaínos: o rendimento do time no Brasileiro na condição de visitante desde 2006, ano da adoção dos pontos corridos com 20 clubes. Foram até hoje 89 vitórias em 361 jogos, incluindo cinco edições da Série B, em 2009, 2014, 2016, 2021 e 22. O aproveitamento de 24,6% deixa a preocupante média de 4,6 vitórias por edição.

É bom ter em mente que este levantamento também leva em conta jogos disputados como visitante contra adversários do Estado. Ou seja: a média pode ser ainda mais baixa.

O que fica claro que, apesar de o Vasco ser um clube de dimensão nacional, com torcedores em várias praças, o aproveitamento em confrontos longe de sua base domiciliar é bem abaixo do esperado para o vencedor de quatro edições, entre 1974 e 2000. No novo século, só a Copa do Brasil de 2011.

Preocupação

A preocupação com a fama de mau visitante não é sem razão. O Vasco perdeu 44% das partidas disputados sem o mando de campo nas 19 edições entre 2006 e 2024.

Mais precisamente 159 derrotas em 361 jogos, com média de 8,3 em cada 19 jogos fora de casa.

E, tem mais: em suas 14 participações na Série A, o só perdeu menos do que a média em quatro delas: 2006, 2011, 12 e 19. Lembrando que a média de vitórias nestes embates como visitante é de 4,6.

Em pontos somados, o mais baixo aproveitamento foram os 19,2% de 2018, quando o Vasco de Zé Ricardo, Jorginho e Alberto Valentim fez onze pontos como visitante, vencendo um só de seus 19 jogos - o 1 a 0 no clássico com o Fluminense.

Naquele ano, o time perdeu dez partidas, marca que o clube registrou também em 2010 (duas vitórias), 13 e 20 - três. Não foram, porém, os anos em que o time mais perdeu como visitante.

Assustador

O maior número de derrotas em jogos sem o mando foi igualado no ano passado.

O time treinado por Ramón Díaz, Álvaro Pacheco, Rafael Paiva e Felipe Loureiro acumulou 12 derrotas (63,1%), igualando a campanha de 2008, ano do primeiro rebaixamento.

É assustador para uma torcida que já viu o time perdeu seus dois primeiros jogos como visitante na atual edição e terá de fazer os próximos três jogos fora de São Januário, longe de sua torcida.

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