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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

A nova chama

Confira a coluna desta quarta-feira (26)

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 26/03/2025, 14:05 h | Atualizado em 26/03/2025, 14:05

Imagem ilustrativa da imagem A nova chama
Gilmar Ferreira

A três dias da estreia na Série A do Brasileiro, o Botafogo talvez seja quem carregue as maiores dúvidas sobre o que esperar do time ao longo da temporada. O campeão brasileiro, e também sul-americano, antes dirigido por Artur Jorge, elevou o sarrafo mas perdeu o técnico e suas maiores referências. Thiago Almada e Luiz Henrique deixaram o elenco que agora terá a direção de Renato Paiva e duas novas atrações: o meia uruguaio Santi Rodríguez, de 25 anos, formado no Nacional e oriundo do New York FC, e o atacante Artur, brasileiro de 27, revelado pelo Ceará, campeão pelo Palmeiras, ambos com passagens pelas seleções de base dos dois países.

Me vem a lembrança de um processo bem parecido, vivido pelos vascaínos na virada de 1997 para 98, com a saída da dupla de atacantes Edmundo e Evair, campeã brasileira daquele ano, e que já havia brilhado pelo Palmeiras. O clube investiu numa outra dupla também vencedora (Donizette e Luisão) e conquistou a Libertadores, que até então era disputada no primeiro semestre. Isso significa que, apesar da demora na reposição das perdas mais relevantes, o Botafogo terá praticamente sua base titular em 2024: John; Vitinho ou Matheus Ponte, Bastos, Barboza e Alex Telles ou Cuiabano; Gregore, Marlon Freitas, Santi Rodríguez e Savarino; Artur e Igor Jesus.

O elenco perdeu também Júnior Santos, o herói da Libertadores; Tiquinho, o ídolo; Eduardo, o coringa do ataque; Tchê Tchê, estratégico na fase defensiva… mas se remontou no retorno de Patrick de Paula, nas chegadas dos jovens Jair (zagueiro) e Nathan Fernandes (atacante) e com a manutenção de campeões como Marçal, Danilo Barbosa, Allan e Matheus Martins.

Ou seja: as dúvidas que pairam sobre o 2025 alvinegro não condenam ao fracasso o trabalho do português Renato Paiva. Mas alimentam a expectativa sobre a capacidade dele de manter a chama acesa.

Fla-Flu

Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, se surpreendeu ao saber que o presidente do Flamengo, Luis Eduardo Baptista, o BAP, pensava na transferência de setores administrativos da Gávea para o Maracanã. A informação, publicada neste espaço fez os tricolores manifestarem o desejo de dividir a área onde os rubro-negros pretendiam abrigar cerca de 200 funcionários. O tema segue em discussão.

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