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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

A era SAF

Coluna foi publicada no domingo (14)

Gilmar Ferreira | 15/01/2024, 12:10 h | Atualizado em 15/01/2024, 12:12

Imagem ilustrativa da imagem A era SAF
Alexandre Mattos vem sofrendo um pouco para conjugar as ideias que carrega no DNA profissional com princípios e objetivo da 777 Partners |  Foto: Reprodução/Twitter

Alexandre Mattos vem sofrendo um pouco para conjugar as ideias que carrega no DNA profissional com princípios e objetivo da 777 Partners. A empresa americana que investiu R$ 700 milhões na compra de 70% do futebol do Vasco quer torna-lo competitivo, producente e autossustentável. Mattos quer chegar lá, mas com conquistas, reconhecimento do torcedor e respeito do mercado.

É como numa relação amorosa: a desconfiança perdura até que as duas partes provem, mutuamente, estarem imbuídas de um mesmo propósito.

E assim, aos poucos, aprende-se como se faz gestão no futebol da nova era. O torcedor olha apenas para a montagem dos times, com a ilusão de que os investidores transformarão lata em ouro.

E o investidor analisa os processos e tenta, primeiro, estruturar o novo negócio para depois partir para o cumprimento de metas esportivas e financeiras.

E os resultados não costumam aparecer da noite para o dia. A menos que a captação de investidores ocorra num clube de economia saudável e com sólidos projetos de médio prazo.

Exatamente como no caso do Flamengo de Rodolfo Landim. O clube hoje bem administrado sob o ponto de vista econômico tem potencial para se tornar ainda mais robusto. Por isso o dirigente estuda diferentes modelos de gestão há mais de um ano atrás de um que possibilite o aumento do patrimônio.

Sem que saia dele o controle do clube. E um deles é a criação da SAF com emissão limitada de debêntures - títulos a prazo fixo. O Fortaleza adotou o modelo recentemente e outros estão indo na mesma direção.

Onde se poderá chegar ainda é difícil de se prever. Mas, como me confidenciou um profissional de mercado, os clubes entenderam que precisam evoluir em suas propriedades comerciais para não ficar refém das tradicionais receitas: vendas de jogadores, cotas de TV, patrocínio na camisa e bilheteria.

Há que se gerar oportunidades para a captação do chamado “dinheiro novo”. E essa “corrida” já começou

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