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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Pacheco telefona a Lira para evitar “disse me disse” sobre PEC

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (01)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 01/03/2024, 11:13 h | Atualizado em 01/03/2024, 11:13

Imagem ilustrativa da imagem Pacheco telefona a Lira para evitar “disse me disse” sobre PEC
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco telefonou para o presidente da Câmara, Arthur Lira, para esclarecer questões acerca da PEC da Blindagem e evitar eventual "disse me disse" |  Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Um dia depois de afirmar que “não é razoável” a proibição de medidas cautelares contra parlamentares nas dependências do Congresso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, telefonou para o presidente da Câmara, Arthur Lira. Segundo interlocutores, ele queria evitar “disse me disse” e mal-estar com os deputados, incluindo Lira, que estão debatendo o tema.

Pacheco também destacou que emitiu opinião “em tese” e pediu informações concretas sobre a PEC da Blindagem. O presidente da Câmara garantiu não haver texto definido. O colégio de líderes começou a discutir o tema, na semana passada, com base numa PEC do deputado Rodrigo Valadares. Mas as siglas foram orientadas a consultar as bancadas sobre um texto consensual.

Acordão. Arthur Lira sabe da importância de manter um bom diálogo com o Judiciário e avisou aos líderes que “não entra numa fria sozinho”. Deixou claro: A PEC só vai andar na Casa se tiver apoio da esquerda à direita.

Nova… O ex-senador José Aníbal assume a presidência do PSDB na cidade de São Paulo com o desafio de conter a debandada de vereadores. “Meu propósito é ciscar para dentro e não para fora. Vou construir convergências”, afirmou à coluna.

…direção. Numa das primeiras ações para impedir a revoada, Aníbal deixou como seu primeiro vice Gilson Barreto, que é o vereador mais antigo da Câmara.

Diplomacia. Ele já entrou em contato com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) para marcar um café. Parte do PSDB quer deixar a aliança e lançar candidatura própria ou apoiar Tabata Amaral.

Calma. O presidente do MDB de Nunes, deputado Baleia Rossi, disse à coluna não estar preocupado com informações de que Aníbal seria entusiasta da campanha de Tabata “Ficamos felizes com a nomeação dele. Temos ótimo diálogo e entendemos que poderemos caminhar juntos.”

Insinuação. Antes da convenção nacional do União Brasil, na quinta-feira (29), o deputado Alexandre Leite (SP) publicou uma foto de um taco de beisebol para ironizar o clima tenso no partido. “Já estamos preparando tudo, levando somente o essencial.” Mas avisou que era só uma brincadeira.

Até ele. O presidente do PP, Ciro Nogueira, tentou conter a crise no União, partido com o qual o Progressista avalia formar uma federação. Fez um encontro, na semana passada, para apaziguar os ânimos entre Luciano Bivar e Antônio Rueda. “Tentei de tudo, mas não teve jeito”, disse Ciro a interlocutores.

Troca. O MDB indicou o senador Alessandro Vieira (SE) para a vaga deixada pelo senador Renan Calheiros (AL) na CPI da Braskem, como antecipou a coluna. A escolha foi estratégica no partido. Vieira é delegado, habituado a investigações. E é do mesmo Estado do relator, Rogério Carvalho (PT), de quem é adversário político.

Afago. Com a decisão, o MDB afaga Renan, que abandonou a CPI após ser preterido para a relatoria. Já a indicação de Carvalho foi uma forma de evitar mal-estar do governo Lula com Arthur Lira (PP), rival de Calheiros.


Pronto, falei!

"Em repúdio à insanidade da nota técnica, convocamos a ministra da Saúde para explicar as tentativas desse ‘desgoverno’ de liberar o aborto a qualquer tempo” - Rosângela Moro, deputada federal (União-SP)

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