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Cidades

Nova tecnologia contra o bullying

Escola Municipal em Dores do Rio Preto utiliza ferramentas para educar crianças sobre as diferenças


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Imagem ilustrativa da imagem Nova tecnologia contra o bullying
Através do uso de tecnologias iniciativas para combater o bullying acontecem |  Foto: Reprodução/Canva

Com o retorno das aulas presenciais, a preocupação com o bullying volta à tona. Em uma escola municipal de Dores do Rio Preto, as aulas de Língua Portuguesa ganharam mais dinamismo e interatividade com a implementação do Projeto ETC.

Utilizando uma nova plataforma digital com recursos pedagógicos tecnológicos, os alunos aprofundam os conhecimentos sobre bullying por meio de discussões em grupo para a formatação de projetos, além da produção de redações que retratam a problemática e sugerem possíveis soluções.

Em Vila Velha, uma mãe, que preferiu não se identificar, relatou que a filha de 10 anos, aluna do 5º ano de uma escola particular, foi vítima de cyberbullying.

“Tudo começou com a postagem de emojis considerados 'infantis' pelos colegas em um grupo de WhatsApp. Minha filha passou a ser constrangida em sala de aula e alunos chegaram a criar outro grupo com o nome dela no título para ridicularizá-la e excluí-la”.

Ela também destacou as dificuldades enfrentadas para lidar com a situação. “Procurei os pais das crianças, a coordenação da escola e um especialista”, relatou.

A psicóloga Ellen Camargo ressalta a importância da tecnologia educacional no combate ao bullying. “Ao utilizar a sala de aula como um espaço de reflexão, por meio de projetos digitais sobre o tema, podemos criar um ambiente seguro para que os alunos expressem seus sentimentos, identifiquem diferentes formas de agressão e desenvolvam empatia pelos outros”.

A especialista em educação e fundadora da Microkids Tecnologia Educacional, Lisalba Camargo, complementa.

“O uso de ferramentas digitais permite a criação de projetos colaborativos, nos quais alunos e professores debatem as consequências do bullying, compartilham experiências e desenvolvem estratégias para combater essa prática”.

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