X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Morre freira que ensinou o cantor Roberto Carlos a ler e escrever


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Morre freira que ensinou o cantor Roberto Carlos a ler e escrever
Irmã Fausta completaria 99 anos em maio |  Foto: Irmã Rita Lourdes Zorzanelli

Morreu, na tarde de domingo (14), a irmã Fausta, 98 anos, freira que participou da alfabetização do cantor Roberto Carlos, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado. Atualmente, ela vivia em Vila Velha.

A irmã Rita Lourdes, que residia na Casa Martina Toloni com a irmã Fausta, conta que ela estava enfraquecendo ultimamente em decorrência de doenças já existentes. Ela completaria 99 anos em maio.

Batizada como Maria da Conceição Ramos, irmã Fausta nasceu em Sergipe, mas ainda jovem foi morar no colégio Jesus Cristo Rei, em Cachoeiro, por fazer parte da Congregação Irmãs de Jesus na Eucaristia. Lá, conheceu Roberto Carlos ainda criança e o ajudou a aprender a ler e a escrever.

“Eles criaram laços de amizade e ao longo da vida essa relação foi recíproca. No último show que o Roberto Carlos fez em Vitória, no final de 2017, ele fez questão da presença da irmã Fausta e ela compareceu”, relatou a irmã Rita.

A irmã Rita conta que a irmã Fausta tinha muito orgulho do cantor e que ele tem muito carinho por ela e pela amizade construída durante os anos.

“Ela era uma pessoa muito alegre, sensível, comunicativa, amiga e interessada pelo outro. Não tinha dificuldade em se relacionar e adorava contar histórias. Tinha uma ótima memória e era precisa ao falar de datas”, destaca irmã Rita.

Ela ressalta que as irmãs estão sensibilizadas pela partida de irmã Fausta. “Embora a gente tenha uma formação sobre a morte, o nosso humano ressente, fica abalado. De certo modo é um grande aprendizado das perdas cotidianas acompanhar essa realidade da passagem de alguém”, completou.

Uma celebração fechada está marcada para a tarde desta segunda-feira (15), na Casa Martina Toloni. O sepultamento será no Parque da Paz, também em Vila Velha, às 16 horas.
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: