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Cidades

Monique Medeiros é denunciada por "ato libidinoso" com advogado na cadeia

Presa pela morte do filho, Henry Borel, Monique foi denunciada por outras mulheres que dividiam cela com ela


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A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap-RJ) abriu um procedimento para investigar denúncias de que Monique Medeiros, presa pela morte do filho, Henry Borel, cometeu "atos libidinosos" com um advogado dentro da cadeia. Monique está no Instituto Oscar Stevenson, no presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio.

Imagem ilustrativa da imagem Monique Medeiros é denunciada por "ato libidinoso" com advogado na cadeia
Monique Medeiros, presa pela morte do filho, Henry Borel |  Foto: Brunno Dantas/TJ-RJ

A denuncia foi feita por seis internas que dividiam cela com Monique, todas presas por outros crimes de grande repercussão. 

De acordo com reportagem do G1, uma das mulheres que narra o suposto ato entre Monique e um advogado é Elaine Lessa, mulher do policial reformado Ronnie Lessa, presa por tráfico internacional de armas. A outra presa é Fernanda de Almeida, a "Fernanda Bumbum", acusada de planejar a morte de uma rival de procedimentos estéticos.

No depoimento de Fernanda, ela afirma que Monique teria usado "roupas inadequadas" na visita de um advogado. Ela também disse que, segundo Monique, o advogado era "apaixonado por ela" e faria de tudo para que ela deixasse a cadeia. Todas as outras cinco detentas confirmaram a versão.

Elas relataram, ainda, terem ouvido da própria Monique, ou de pessoas próximas a ela, que durante uma visita à cadeia onde a mulher estava presa, um dos advogados que a defende teria se masturbado enquanto ela exibia os seios.

O ato teria acontecido no parlatório da cadeia, espaço que tem portas e não têm câmeras. Um vidro separava a detenta do defensor. Nas declarações, o grupo de mulheres não especifica quando isso teria ocorrido e nem quem era o advogado envolvido.

Segundo o G1, Monique terá que depor à Comissão Técnica de Classificação (CTC) da secretaria e, se for punida, a infração será anotada na ficha dela. Esse registro prejudicaria o índice de comportamento dela, que é usado como parâmetro para avaliações em progressões de regime.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) foi informada.

Saiba quem são as detentas que denunciaram Monique

Elaine Pereira Figueiredo Lessa - Presa por tráfico internacional de armas, ela é mulher do PM reformado Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes;

Karina Lepri Franco - Dentista que tramou com o amante miliciano a morte do marido, um diretor da Shell;

Priscilla Laranjeira Nunes de Oliveira - Síndica de prédio na Barra da Tijuca que tramou a morte de vizinho junto com o funcionário e amante;

Fernanda Silva de Almeida, a “Fernanda Bumbum” - Presa por planejar a morte de rival de procedimento estético e casada com um ex-PM, condenado pela chacina da Baixada Fluminense;

Bruna Adrielly Correia Carlos - Presa na Rodovia Presidente Dutra com 750 kg de maconha;

Cintia Gomes de Oliveira - Presa por adulteração de sinal de identificador de veículo e corrupção ativa.

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