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Manifestantes obrigam caminhões com cargas a parar na BR em Guarapari

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08/09/2021 - 22:28

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No começo da noite desta quarta-feira, um ponto de bloqueio para caminhões foi montado na rodovia Jones dos Santos Neves, próximo ao Trevo da BR-101, em Guarapari, e os caminhoneiros são obrigados a parar com os veículos.

Em poucas horas, caminhões carregados de carne, de frango e até mesmo de combustível já estão parados no bloqueio. O caminhoneiro Lenilson dos Santos, de 57 anos, conta que seguia de Vila Velha para o Rio de Janeiro, quando foi obrigado a parar.

“Entraram na pista e mandaram eu encostar. A previsão é que eu parasse para comer, tomar um banho e dormir em Campos, para chegar na capital por volta de 9h, 10h. E agora, longe de casa, sem tomar banho, mas é a manifestação que precisa acontecer. O combustível está caro demais”, disse ele.

Lenilson conta que desde o início dos aumentos, as viagens daqui para o Rio de Janeiro passaram a custar R$ 800 reais a mais, só com abastecimento.

“Se está complicado para quem é empregado, imagina para uma empresa que tem 20, 30 caminhões. A empresa que eu trabalho tem 11 caminhões, alguns estão em Santa Catarina, outros em São Paulo, para os lados de Minas Gerais. Está complicado. Parou caminhoneiro, para o Brasil. Não podemos continuar assim. O Governo precisa fazer alguma coisa para o preço do combustível diminuir e estabilizar”, completou Lenilson.

Nos postos de combustível, o valor da gasolina aumentou após o começo dos protestos. Em um posto às margens da BR 101, até 5h da tarde era cobrado R$ 5,99 o litro, e agora custa R$6,19, com possibilidade de aumentar mais.

“Amanhã vai aumentar mais, e certamente o combustível vai acabar. Os caminhões que nos abastecem já estão parados em pontos de bloqueio”, disse o frentista.

O protesto, que tem sido organizado por caminhoneiros autônomos, ocorre em ao menos oito estados. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), até o final desta quarta-feira, no Estado, eram 15 pontos de manifestação nas rodovias federais. Os protestantes querem a redução do valor do combustível, e consequentemente o valor dos produtos e insumos.

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