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Escuridão e buracos na rota dos ciclistas

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29/04/2021 - 18:41 • Atualizada em 29/04/2021 às 19:04

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Imagem ilustrativa da imagem Escuridão e buracos na rota dos ciclistas
Serralheiro Valério Mapa usa ciclovia da Reta do Aeroporto para ir trabalhar |  Foto: Beto Morais / AT

Quem passa de bicicleta pela Reta do Aeroporto, trecho que liga Vitória à Serra, precisa lidar com buracos, pista irregular, baixa iluminação, mato e galhos de árvores ao longo da ciclovia. Com isso, os ciclistas reclamam da situação porque traz desconforto e insegurança, e pedem por melhorias na estrutura.

O serralheiro Valério Mapa, 49 anos, passa pelo trecho, de segunda-feira a sábado, para ir trabalhar, e relata que já viu bicicletas que tiveram o pneu furado devido à má conservação da ciclovia.

“A pista é estreita, tem baixa iluminação e mato alto, que pode esconder bandidos. De noite, fica pior ainda”, revelou.

Valério, que é morador de Vitória e trabalha na Serra, acredita que é preciso melhorar o pavimento da via, podar árvores e retirar matos da pista.

A irregularidade do asfalto, a violência e a escuridão na região são alguns dos perigos relatados pelo ciclista Alessandro Macedo Parone, 42 anos, enfermeiro, que passa pela região cerca de duas vezes por semana, para ir trabalhar e, ao mesmo tempo, se exercitar.

“Iluminação na pista, uma faixa que pudesse dividir o espaço entre os ciclistas e os pedestres, placas de sinalização avisando quilometragem e preferências seriam de grande valia, sem falar na extensão da ciclovia até a Serra”, disse.

O vigia José Camilo Souto, 65 anos, também passa pela ciclovia de bicicleta todos os dias para trabalhar, em diferentes horários. Para o porteiro, que faz o trajeto do Bairro da Penha, em Vitória, até Laranjeiras, na Serra, a sensação com a situação é de abandono.
“É preciso podar o mato, consertar as luminárias. Tem até roubo de fios por aqui. Nós ficamos prejudicados, ficamos no escuro. Esse local é a chegada de Vitória, é o cartão-postal da capital”, afirmou.

O presidente da Federação Espírito Santense de Ciclismo (Fesc), Marcos Paulo Silva Duarte, destacou que o trecho é um dos pontos da Grande Vitória que precisa de infraestrutura para ciclistas.
Segundo Marcos, a instituição já dialogou com o governo do Estado, responsável pela área, e solicitou melhorias.

“Nessa região, temos problemas tanto de segurança pública quanto de segurança viária”, afirmou.
Outros problemas enfrentados pelos ciclistas na região metropolitana, segundo Marcos, são carros estacionados irregularmente e pedestres sobre as ciclovias.

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