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Brasil

Quais são as capitais com melhor qualidade de vida? Veja ranking


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Curitiba (PR), Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (BH) são as capitais do País com as melhores qualidades de vida, segundo o Índice de Progresso Social (IPS), divulgado nesta quinta-feira, 29. O índice avalia a qualidade de vida nos 5.570 municípios brasileiros com base em 57 indicadores sociais e ambientais.

De forma geral, segundo os organizadores do índice, as capitais brasileiras apresentam IPS maiores do que o das cidades do interior dos estados. Isso acontece porque as capitais tendem a concentrar os melhores serviços de saúde, educação, transporte, entre outros. A exceção é o Estado de São Paulo, que concentra um grande número de cidades pequenas na liderança do ranking nacional, como Gavião Peixoto, Gabriel Monteiro e Jundiaí.

O IPS varia de zero (pior cenário) a 100 (melhor cenário). No caso das capitais mais bem avaliadas, os índices são 69,89 (Curitiba), 69,63 (Campo Grande), 69,04 (Brasília), 68,88 (São Paulo), 68,22 (Belo Horizonte) – todas acima da média nacional que é de 61,9. Entre as piores capitais para se viver estão Maceió (AL), Macapá (AP) e Porto Velho (RO).

A escolha dos 57 indicadores usados no cálculo obedece a critérios como relevância social ou ambiental. Os indicadores são divididos em três dimensões: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades.

O IPS Brasil é uma parceria entre o Imazon, Fundação Avina, iniciativa Amazônia 2030, Anattá, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e Social Progress Imperative.

As fontes utilizadas para a consolidação do índice vão desde bases consolidadas, como DataSUS, CadÚnico e Anatel, até dados de iniciativas como o MapBiomas e o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde.

A edição deste ano traz uma atualização importante: foram incluídos cinco novos indicadores: consumo de alimentos ultraprocessados, resposta ao benefício previdenciário, resposta a processos familiares, índice de vulnerabilidade das famílias e famílias em situação de rua.

Cada dado passa por uma modelagem estatística detalhada que inclui normalização, verificação de qualidade, definição de valores de referência e aplicação de pesos. O resultado final é um índice que varia de zero (pior cenário) a 100 (melhor cenário), refletindo a média simples dos desempenhos nas três dimensões de progresso social.

“O IPS permite visualizar desigualdades que não são explicadas apenas por indicadores econômicos”, afirma uma das coordenadoras do IPS Brasil, Melissa Wilm. “Municípios com PIBs semelhantes apresentam, muitas vezes, desempenhos muito distintos no índice, o que reforça a importância de políticas públicas voltadas ao bem-estar social de forma integrada.”

E ainda: “Com o IPS, é possível identificar onde as políticas públicas estão funcionando e onde é necessário intervir com mais urgência. Ele transforma dados complexos em um retrato claro e comparável entre municípios e Estados”.

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