Legado eterno: Marcos Vinicios Vilaça é homenageado em cerimônia religiosa
Missa de corpo presente foi realizado no Cemitério Memorial Guararapes, onde familiares e amigos prestaram as últimas homenagens
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Neste domingo (30), a Igreja do Cemitério Memorial Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, foi palco da despedida de Marcos Vinicios Vilaça, ex-presidente do Tribunal de Contas da União e da Academia Brasileira de Letras, onde se tornou Imortal. Familiares, amigos e autoridades se reuniram para a missa de corpo presente, conduzida pelo Monsenhor Luciano Brito.
Após a missa, a família realizou a cremação do corpo de Vilaça em um local reservado. Segundo informações de seus familiares, suas cinzas serão lançadas ao mar na Praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, repetindo o gesto feito anteriormente com as cinzas de sua esposa, Maria do Carmo.
Entre os presentes na cerimônia, estavam os filhos Taciana e Rodrigo Vilaça, a prima Socorro Vilaça, os netos Ilanna, José, Vinícius e Enrico, a secretária de Esportes Ivete Lacerda, o secretário da Casa Civil Túlio Vilaça e o cientista Silvio Meira.
Também participaram da homenagem nomes como os deputados federais Mendonça Filho (União Brasil), genro de Vilaça, e Augusto Coutinho (Republicanos)
Vilaça deixa os filhos Rodrigo Otaviano e Taciana Mendonça. O corpo será cremado, e as cinzas serão lançadas ao mar, na Praia de Boa Viagem, conforme seu desejo.
Membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 1985 e presidente da instituição em dois mandatos, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça faleceu aos 85 anos, neste último sábado (29).
Veja mais:Repercussões sobre morte do ex-presidente da Academia Brasileira de Letras
Internado na Clínica Florença, no Recife, Vilaça faleceu devido a complicações respiratórias. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFPE, deixou um legado de obras literárias e contribuições para a cultura do país. Entre suas publicações, destacam-se "Nordeste: Secos & Molhados", "Recife Azul, Líquido do Céu", "O Tempo e o Sonho" e "Coronéis, Coronéis", escrito em parceria com Roberto C. de Albuquerque.
Natural de Nazaré da Mata, destacou-se como professor, escritor, advogado e servidor público, tendo presidido o Tribunal de Contas da União (TCU).
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