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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Atravessadores fazem ministro ignorar Bolsonaro

| 09/01/2020, 11:52 11:52 h | Atualizado em 09/01/2020, 12:11

Deve se estender ao cartel de distribuidores de combustíveis a atitude correta do presidente Jair Bolsonaro contra a ameaça criminosa da Aneel à geração de energia solar.

Bolsonaro já se posicionou contra esses atravessadores, que impedem a venda direta de combustíveis dos produtores aos postos, reduzindo o preço para o consumidor.

Mas o lobby dos atravessadores é tão poderoso que faz o ministro Paulo Guedes (Economia) ignorar e desafiar a decisão do Presidente.

Constituição violentada
Só produtores de etanol não têm direito à livre concorrência, previsto na Constituição. São obrigados a entregar o produto a atravessadores.

Cartel cada vez mais rico
Além de atravessadores, as distribuidoras que a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) tornou bilionárias passaram a comprar usinas e hoje concorrem com quem produz etanol.

Isso vai dar trabalho
Contra a Aneel, Bolsonaro tem a parceria dos presidentes da Câmara e do Senado, mas estes parecem “sensíveis” ao lobby dos distribuidores.

Caminho das pedras
Os magnatas das distribuidoras foram os maiores financiadores da campanha de 2018, tanto quanto a gangue da JBS o foi em 2014.

Recesso pode impactar retomada do emprego
Juristas têm feito alertas sobre as consequências do marasmo e da vida boa de parlamentares, com “férias” de quase dois meses, sobre as contratações de jovens. É que a medida provisória 905, que criou o Contrato Verde Amarelo e serviu de base para planejamento de custos de empresas, ainda não foi convertida em lei e pode “gerar insegurança jurídica no mundo dos negócios” e desestimular “novos investimentos”.

O problema
Caso não vire lei, as contratações seguirão as normas antigas e devem se tornar motivo de judicialização entre empresas e empregados.

Contratações vão sofrer
“As empresas se organizaram para ter um custo com as novas regras e sem virar lei, altera a programação”, alerta o advogado Peterson Vilela.

Ainda há tempo
Para o advogado trabalhista Leonardo Gonzalez, a situação ainda não é grave. Ele diz ser “mais prudente aguardar” prazo de validade da MP.

Esses aiatolás...
O fracassado ataque ao Iraque tem três explicações possíveis: (1) os iranianos são ruins de pontaria, (2) suas armas são obsoletas ou (3) dispararam mísseis para dar satisfação, sem pagar mico de covardia, e erraram o alvo de propósito para não provocar muito os americanos.

Mudança de foco
A melhora dos resultados na área de segurança pública decorrem das ações do governo federal, segundo José Nelto (Podemos-GO). O deputado quer agora atenção aos policiais, que têm “adoecido psicologicamente”.

Fim do sonho
O presidente da República, Jair Bolsonaro, acabou com o sonho de políticos ao vetar integralmente manobra aprovada no Congresso liberando a contratação de advogados e contadores sem licitação.

Rumo à normalidade
O medo do desemprego diminuiu 2,1% entre os brasileiros no último trimestre de 2019, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice precisa cair mais 6% para chegar à média histórica.

Vai cair?
A desculpa para o aumento dos combustíveis já estava pronta, mas ninguém tocou mais no assunto. É que o discurso de Donald Trump fez o valor do barril de petróleo cair abaixo do negociado antes da crise.

Busca insaciável
Quase dois anos depois, a Defensoria do Rio de Janeiro, que adora um holofote, ainda explora o assassinato de Anderson Gomes e Marielle Franco. Até uma petição entregue no recesso judiciário virou motivo para aparecer.

Novo recorde
Grande motor da economia brasileira, o agronegócio deve bater novo recorde na safra 2019/20. O quarto levantamento feito pela Conab estima produção de 248 milhões de toneladas, 2,5% maior que 2018/19

Crise hermana
A crise na Argentina teve impacto significativo na exportação brasileira de veículos, que caiu 8,5% no ano passado em relação a 2018. No total, foram mais de 200 mil carros que deixaram de cruzar a fronteira.

Pensando bem...
... entre mortos e feridos salvaram-se apenas os americanos.

A casa não é sua
Discutia-se, em 1988, a inclusão de um artigo na Constituição que afinal não pegou: a limitação das taxas de juros bancários.

O deputado e usineiro José Egreja (PTB-SP) era um dos entusiastas dessa limitação, por isso recebeu um telefonema irritado de um banqueiro, velho amigo da família: “Logo você, um industrial, um homem que é da intimidade da minha casa, votar a favor dessa emenda absurda!”

A resposta foi imediata: “Pois é, há 25 anos que eu quero sair de sua casa e não consigo!”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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