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Polícia

Justiça nega liberdade à mulher que matou ex-marido em Viana

Prisão em flagrante foi convertida em preventiva


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Imagem ilustrativa da imagem Justiça nega liberdade à mulher que matou ex-marido em Viana
Fabrício morreu após ser atingido por três tiros, disparados pela ex-companheira, durante uma discussão em Marcílio de Noronha, Viana |  Foto: Reprodução / TV Tribuna

A Justiça do Espírito Santo decidiu manter presa a mulher que matou o ex-marido na tarde dessa terça-feira (04), em uma residência no bairro Marcílio de Noronha, em Viana. 

A acusada, uma empresária de 35 anos, foi presa em flagrante logo após o crime, quando atirou em Fabrício Lima Borges, de 34 anos, durante uma discussão. Ela passou por audiência de custódia na manhã desta quarta-feira (05), quando teve a prisão convertida em preventiva.

Em depoimento, a mulher alega que agiu em legítima defesa. Segundo ela, Fabrício teria a ameaçado de morte e encostado uma faca nela, momento em que ela se desvencilhou e efetuou os disparos. Os dois têm uma filha de 2 anos e estavam em processo de separação. No momento do crime a vítima teria ido até a casa para buscar objetos pessoais, quando a discussão começou.

A juíza converteu a prisão de flagrante para preventiva "para garantia da ordem pública, aplicação da Lei Penal e conveniência da instrução criminal". Entre os motivos foram citados a gravidade do fato e a possibilidade de que a mulher fuja ou tente coagir testemunhas. 

"Considerando a natureza do delito, se tratando de crime gravíssimo, bem como a periculosidade da autuada, demonstrando que seu comportamento criminoso coloca em risco a ordem pública e a sociedade, uma vez que esta em liberdade poderá voltar a cometer atos da mesma natureza, intimidar testemunhas e se evadir do distrito de culpa", diz o texto da sentença.

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