X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Advogado é condenado 17 anos após tentar matar mulher em Viana

Mulher foi atingida por tiros após recusar entrada do réu no terraço de sua casa


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Advogado é condenado 17 anos após tentar matar mulher em Viana
Alex Oliveira de Jesus foi condenado pelo Ministério Público e conduzido até o quartel da Polícia Militar |  Foto: Reprodução / TV Tribuna/Band

Um advogado foi condenado a 8 anos de prisão por uma tentativa de homicídio cometida em 2008. O julgamento aconteceu nessa segunda-feira (12), 17 anos após o crime. Um amigo do réu também foi condenado ao mesmo tempo de reclusão, acusado de ter participação no caso.

De acordo com informações da TV Tribuna/Band, o advogado Alex Oliveira de Jesus, de 38 anos, juntamente com o amigo Júlio César Novaes, são os envolvidos na tentativa de homicídio qualificado contra uma mulher que foi atingida por disparos de arma de fogo em sua própria casa, no bairro Areinha, município de Viana.

Na época do crime, Alex ainda não era advogado. Ele confessou que foi até a casa da mulher e exigiu entrar no local para utilizar o terraço e embrulhar drogas. Com a recusa da vítima, ele retornou ao local com o amigo e atirou contra ela. A vítima sobreviveu após ter sido socorrida por um homem que morava com ela e a levou ao hospital. 

Na sentença, a juíza destacou que a atitude dos envolvidos foi de completa insensibilidade com a vida humana e que o advogado tinha plena consciência dos atos. 

O advogado saiu preso do Fórum Criminal, conduzido pelos policiais e levado até a Delegacia Regional de Vitória e depois conduzido até o quartel da Polícia Militar. Inicialmente, ele cumpre a pena em regime semiaberto. Já Júlio César não compareceu ao julgamento e não foi preso até o momento, apesar da condenação.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: