Procon-PE e Crea-PE questionam documentação fornecida pelo Mirabilandia
Parque tem um prazo de 30 dias, a contar do último dia 10, para dar os devidos esclarecimentos
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Após o acidente com a professora de inglês Dávine Muniz Cordeiro, de 34 anos, no mês passado, em um brinquedo do Mirabilandia, em Olinda, no Grande Recife, o Procon e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) começaram a fazer uma avaliação conjunta de documentos do parque de diversões. Dávine segue se recuperando em um hospital particular do Recife.
O Procon é responsável pela leitura jurídica dos documentos, enquanto o Crea se volta aos termos técnicos de funcionamento do parque. Com a análise, algumas irregularidades foram encontradas e comunicadas ao parque na última terça-feira (10).
Entre os problemas detectados está a ausência na transparência de informações sobre quem assinou os laudos de manutenção do brinquedo onde o acidente aconteceu. Além disso, dos 30 documentos solicitados (um para cada brinquedo do parque), apenas 26 foram apresentados aos órgãos.
O Mirabilandia tem agora um prazo de 30 dias, a contar da data do recebimento das informações, para dar as explicações necessárias.
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