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Música

Recriações de João Bosco e seus parceiros em disco


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Imagem ilustrativa da imagem Recriações de João Bosco e seus parceiros em disco
|  Foto: MARCOS HERMES/divulgação


“Abricó-de-Macaco” (Som Livre), novo álbum de João Bosco, era para ter chegado ao mundo há um mês, mas seu lançamento foi adiado em virtude da internação de Aldir Blanc, seu parceiro artístico de longa data que, posteriormente, acabou sendo mais uma vítima fatal do Covid-19.

O novo projeto do mineiro acaba não chegando em um bom momento para os amantes da MPB, visto que a parceria de 50 anos entre os dois artistas rendeu clássicos como “O Bêbado e a Equilibrista e “Caça à Raposa”, mas vem para celebrar a sua trajetória, que muitas vezes esteve ligada à do escritor.

“Aldir foi mais do que um amigo para mim. Ele se confunde com a minha própria vida. Felizmente, nossas canções estão aí para nos sobreviver. E, como sempre ele falará em mim, estará vivo em mim, a cada vez que eu cantá-las”, escreveu Bosco logo após a morte do amigo.

Três criações da dupla aparecem no novo trabalho. O samba “Profissionalismo é Isso Aí”, por exemplo, aqui vira um blues. “Transversal do Tempo” – num pot-pourri com “Blue in green” (Bill Evans/Miles Davis) — e “Nação” (com Paulo Emílio) também foram recriadas.

Por muitas vezes, João Bosco não pensou em sua música sozinho e em “Abricó-de-Macaco” traz outras colaborações com grandes nomes, como “Pagodespell”, com Caetano Veloso e Chico Buarque, e “Senhoras do Amazonas”, com Belchior.

Mas a maior parte do CD é resultado de sua parceria com o filho, Francisco, incluindo as inéditas “Abricó-de-Macaco” e “Horda”.

O mineiro ainda tem a oportunidade de dar nova cara para canções que se relacionam com momentos de sua vida, como “Chora, Chorões”, apresentada pela Estácio de Sá no Carnaval de 1985, e “Água de Beber”, de Tom e Vinicius, que ganha releitura em voz e violão.

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