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Esportes

Em busca de vagas para Paris-2024, judocas do Brasil têm dia ruim no Grand Slam de Dushanbe


Com dez judocas confirmados nos Jogos de Paris-2024, a seleção brasileira de judô ainda tenta aumentar a delegação. Mas a busca por pontos e vagas para a Olimpíada nas competições que restam não começou da melhor maneira no Grand Slam de Dushanbe, no Tajiquistão, nesta sexta-feira. Dos cinco representantes no tatame, o País somou apenas uma vitória, com Amanda Lima (até 48kg).

Uma das apostas da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Amanda começou bem ao passar com um ippon diante de Raihonai Rozikzoda, atleta do Tajiquistão. Ocorre que na luta das oitavas de final, ela acabou imobilizada pelo eslovena Marusa Stangar, deixando a competição.

Como atletas de ponta já se garantiram em Paris, muitos optaram por não ir ao Tajiquistão, o que dava uma esperança maior aos brasileiros. Mas o dia foi extremamente frustrante. Também lutando por vaga nos 48 quilos, Natasha Ferreira caiu na estreia diante da alemã Katharina Menz, perdendo com um waza-ari.

Medalha de ouro no Pan de Judô do Rio, e na zona de ranqueamento para Paris-2024 na categoria 60kg, Michel Araújo entrou direto nas oitavas após bye na primeira rodada e não aproveitou, sendo derrotado pelo francês Maxime Merlin.

Na mesma categoria, Matheus Takaki teve o chinês Lingywun Wei pela frente e fazia um combate equilibrado, apesar do sofrimento para encaixar seus golpes. Pior, levou um waza-ari restando cinco segundos que acabou sendo decisivo para o resultado final.

Por fim, o Brasil ainda teve Jéssica Pereira (52kg) em ação. A brasileira projetou a adversária ao chão, mas acabou surpreendida com um chave de braço da polonesa Aleksandra Kaleta e acabou caindo na estreia.

Neste sábado será a vez de Nauana Silva e Gabriella Mantena lutarem na categoria até 63kg e Luana Carvalho e Ellen Froner defenderem o Brasil nos 70kg.

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