Chelsea elimina Wolves em jogaço de 7 gols e cavadinha de Estêvão
Andrey Santos e Estêvão marcaram dois dos quatro gols da equipe londrina
Depois de um 1º tempo avassalador, o Chelsea quase deu sopa para o azar no Molineux, mas venceu o Wolverhampton por 4 a 3 com toque brasileiro e garantiu vaga nas quartas de final da Copa da Liga Inglesa.
Andrey Santos e Estêvão (com direito a cavadinha) marcaram dois dos quatro gols da equipe londrina, que ainda teve Tyrique George balançando as redes na etapa inicial —Arokodare e Wolfe diminuíram para os donos da casa no 2º tempo antes de Gittens e Krejci, já nos minutos finais, marcarem uma vez para cada lado.
Os atuais campeões do mundo ainda não têm adversário definido na próxima fase do torneio. Um sorteio será realizado para definir os confrontos das quartas.
Os times voltam aos gramados no sábado, desta vez pelo Campeonato Inglês. O Chelsea tem clássico londrino contra o Tottenham, enquanto o Wolverhampton encara o Fulham fora de casa.
Os visitantes entraram em campo se sentindo em casa, e um brasileiro foi o responsável por abrir o placar: após erro na saída de bola do Wolves, Gittens ficou com a posse e acionou Andrey Santos, que ajeitou para o meio e bateu cruzado ao gol de José Sá: 1 a 0.
O Chelsea ampliou pouco tempo depois. Gittens foi lançado pela esquerda, deixou Doherty na saudade e cruzou rasteiro para Tyrique George. O jovem de 19 anos, já dentro da pequena área, só teve o trabalho de completar para as redes: 2 a 0.
Estêvão, até então apagado, apareceu depois dos 20 minutos, mas ainda não de maneira inspirada. O ex-Palmeiras tentou engatar uma bicicleta, mas acertou a cabeça de Wolfe e acabou tomando cartão amarelo.
O craque se redimiu pouco antes do intervalo e aumentou o marcador (com estilo). Em nova lambança do Wolves na saída de bola, Andrey Santos desarmou Fer López e viu a bola ficar com o camisa 41, que invadiu a área e tocou de cavadinha para superar José Sá: 3 a 0.
Os donos da casa voltaram dos vestiários elétricos e diminuíram no início do 2º tempo. Em contra-ataque, Hwang serviu Arokodare, que usou a velocidade para se livrar da marcação antes de deslocar Jorgensen: 3 a 1.
O Wolverhampton colocou fogo no jogo para valer aos 27 minutos, quando Wolfe aproveitou uma série de desvios após cobrança lateral e não deu chance de defesa ao goleiro adversário: 3 a 2.
Os minutos finais ainda tiveram um gol para cada lado: Gittens completou uma atuação de gala para os visitantes com um chutaço que ainda desviou na trave, e Krejci completou o 4 a 3.
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