Histórias de amor e amizade no trabalho

Tendo por tradição unir famílias que alimentam famílias, Coopeavi prioriza não só a qualidade dos produtos, mas também dos relacionamentos

null | 06/12/2021, 12:22 12:22 h | Atualizado em 07/12/2021, 13:04

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/100000/372x236/inline_00107612_00/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F100000%2Finline_00107612_00.jpg%3Fxid%3D269204&xid=269204 600w, Colaboradores da Veneza Lácteos, que foi incorporada à Coopeavi em 2019. Laticínio fica em Nova Venécia, no Noroeste do Estado
  

Com o avanço da vacinação e a redução no número de casos e mortes por covid-19, a Coopeavi – que  incorporou a Veneza em 2019 e tem por tradição unir famílias que alimentam famílias – espera retomar encontros entre  funcionários, associados e familiares  com força total em 2022.

A união pelo bem comum de mais de 1 mil colaboradores e mais de 18 mil famílias cooperadas está na essência da cooperativa desde a sua fundação, em 1964. E para fechar o ano, a Coopeavi traz histórias de amor e amizade inspiradoras da Veneza Lácteos, em Nova Venécia, Noroeste do Estado.

Os bons relacionamentos sempre prevaleceram na unidade de lácteos da cooperativa. “Todo mundo aqui é amigo e ajuda o outro. Não tem aquilo de  fazer só a sua parte. Todos querem crescer juntos na cooperativa”, diz o  auxiliar de produção Arthur Neres.

O cooperativismo é diferente de uma empresa convencional, destaca a assistente de controle de qualidade Jaiane Betzel. “Aqui todos sempre olham para o outro e procuram se ajudar”.

Conhecida há 68 anos pela qualidade dos queijos, iogurtes, manteiga, doce de leite e bebidas lácteas, a Veneza Lácteos é palco também de várias histórias de amor. Muitos casais de namorados e até famílias se formaram em diferentes setores do laticínio.

É o caso de Veranilton Santos Júnior e Letícia Ferreira.  Eles se conheceram há três anos, mas no início era só amizade. “As pessoas aqui criam  muito vínculo. Dentro ou fora da fábrica continuam se comunicando e foi assim que iniciamos nosso relacionamento”, conta Letícia. O casal é pai do pequeno Samuel, de dois anos.

Outra história de amor surgida na Veneza Lácteos é a dos auxiliares de produção Dyones de Oliveira e Maria de Fátima Sena. Ele, que trabalha na embalagem dos queijos, passou por duas cirurgias, a última há dois anos.

O casal já trocava mensagens por celular, mas a intimidade começou  no momento da recuperação dele. “Ela ajudou bastante como colega de trabalho, dando total apoio e isso fez despertar o sentimento”, conta Dyones, que está com Fátima há três anos.

Ramon Cadurini também conheceu a mulher, a assistente de controle de qualidade Dayanne Boecker, na fábrica. Eles estão casados há dois anos e são pais da Maria Alice.

O dia a dia na veneza Lácteos

Três gerações de apaixonados pela cooperativa

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Uma lembrança que não sai da cabeça do auxiliar de produção Edivan Carlos Peixoto (centro) é a do avô Eusébio, morto há um ano, pendurando o crachá da Veneza Lácteos na parede de casa. Esse sentimento é compartilhado há três gerações na família Peixoto.

Além de Edivan, dois tios também são funcionários da Coopeavi. Com 30 anos de casa, Edimilson e Edivaldo  atuam como motoristas no Centro de Distribuição de Lácteos da cooperativa. O time de apaixonados conta ainda com o pai do auxiliar de produção, Evandro, que já trabalhou na fábrica de rações da cooperativa e, hoje, presta serviços terceirizados de limpeza para o Centro de Distribuição.

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