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Agenda Cultural

Capital Inicial: “O palco é a nossa história”

Banda vem ao ES com a turnê Capital Inicial 4.0


Imagem ilustrativa da imagem Capital Inicial: “O palco é a nossa história”
Capital inicial faz show em Vitória na próxima quarta-feira |  Foto: Divulgação

É no palco, principalmente, que a banda Capital Inicial mostra que 40 anos de carreira estão longe de ser pouco ao animar uma legião de admiradores com sua extensa seleção de sucessos.

“O palco é a nossa história. Nós somos uma das pouquíssimas bandas que não parou ou se separou em todo esse tempo. E isso é fazer história. É onde adoramos estar, onde sentimos a energia dos fãs e voltamos energizados para casa. É sempre muito gratificante essa troca”, afirma o vocalista Dinho Ouro Preto, ao AT2.

A longa trajetória do quarteto brasiliense continua sendo escrita com a turnê “Capital Inicial 4.0”, que chega ao Espaço Patrick Ribeiro, em Vitória, na próxima quarta-feira (29). Nesse espetáculo eletrizante, serão apresentados hits como “À Sua Maneira”, “Natasha” e “Independência”.

“Nós adoramos tocar para os nossos fãs capixabas e, com certeza, vamos preparar algo novo para eles. O show da turnê é recheado de hits, fazendo com que todos curtam muito”, promete Dinho.

Mas qual o segredo da longevidade da banda? “Não vou dizer que é fácil chegar até aqui, porque não é. Mas sempre estivemos muito focados no que queremos e conseguimos chegar onde chegamos – e seguir – porque nosso objetivo sempre foi entregar o nosso melhor para os fãs e não deixar nada atrapalhar isso”, afirma.

“Curto cada idade da melhor forma”

AT2-  É sempre uma alegria estar em terras capixabas?

Dinho Ouro Preto- Muito! A receptividade é sempre maravilhosa. Por isso estamos sempre de volta e esperamos todos nesse show também para curtir muito conosco.

Qual foi a década mais importante dessa trajetória?

Nós temos uma história diferente de cada década. O começo, onde ainda estávamos conhecendo muitas coisas. Logo depois o “Acústico MTV” (2000), onde tivemos seis músicas nas paradas musicais: “Tudo Que Vai”, “Primeiros Erros (Chove)”, “Natasha”, “Cai a Noite”, “Independência” e “Fogo”.

E, de lá pra cá, nunca mais paramos. Então, tivemos vários momentos importantes na carreira do Capital. Hoje, 42 anos depois – começamos a turnê 4.0 tem dois anos e vamos fechar agora –, seguimos fazendo história para públicos que nos amam desde o começo e novos públicos também. Então, cada momento tem uma história para contar – para nós e para o público.

Vocês têm os dados dessa turnê de 40 anos da banda? Têm ideia de quantas pessoas já comemoraram esses 40 anos com vocês?

Nós fizemos mais de 90 shows, em 70 cidades, e para mais de 400 mil pessoas. Não poderíamos estar mais felizes!

Foi um desafio a seleção do repertório de músicas que entrariam nesse show?

Não muito. Porque conseguimos reunir as faixas preferidas dos fãs, novidades e versões inéditas dos clássicos hits. Além de contar com amigos convidados, como já recebemos Gabriel o Pensador e Luiz Caldas. Então, é uma grande festa!

Com quais palavras você definiriam esses 40 anos de história?

Perseverança, alegrias e muito rock n'roll!

Qual foi a maior loucura que já cometeram nesses 40 anos de história?

Nossa maior loucura é ficar a noite toda sem dormir. Já parou para pensar em quantas noites de sono um músico deixa de dormir?

Hoje que eu sou mais preocupado com o bem-estar, corro, faço atividades frequentemente, vejo o quanto o descanso é importante. Então, temos priorizado nossos momentos de descanso também. E hoje vemos a noite mal dormida como uma grande loucura. (Risos)

Você acaba de comemorar 60 anos de vida com a mesma energia de anos atrás. Qual é o segredo de tanta disposição e jovialidade?

Na verdade, tenho mais energia do que anos atrás. Eu sempre cuidei da minha alimentação, mas hoje tenho um foco maior. Não bebo mais, faço atividade física sempre, corro...

E isso se reflete no palco, me dando ainda mais disposição para curtir o show todo. Não me sinto um “idoso de 60” e, sim, um cara que está curtindo cada idade da melhor forma.

Existe alguma crise com a chegada dos 60 anos? (Risos)

Nenhuma! Como falei na resposta anterior, me sinto bem em cada idade que alcanço e vejo que tenho focado no meu bem-estar.

Em algum momento teve medo de não conseguir chegar aos 60 anos de vida e 40 de Capital Inicial?

Medo, não. Temos algumas inseguranças no caminho, mas sinto que são normais depois de tanto tempo de carreira.

Estão em estúdio produzindo novos trabalhos? Algo ainda está por vir em 2024?

Vamos ter muitas novidades esse ano ainda: nova turnê sendo lançada, muitas coisas que os fãs vão adorar e que vamos anunciar em breve!


Serviço

“Capital Inicial 4.0”

O quê: Show do Capital Inicial (DF).

Quando: Próxima quarta-feira, 22h.

Onde: Espaço Patrick Ribeiro, no Novo Aeroporto de Vitória.

Ing.: A partir de R$ 150 (Pista/3º lote/meia).

Venda: Site blueticket.com.br.

Clas.: 18.

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