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Economia

Com valorização dos imóveis, ter casa própria na Grande Vitória fica mais difícil

Vitória é apontada por especialistas como o maior problema da região, pela falta de terrenos.


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O alto custo tem dificultado a vida da classe média que deseja adquirir um imóvel, segundo relata o vice-presidente Administrativo financeiro da Associação Empresas do Mercado Imobiliário do Espírito Santo (Ademi-ES), Ricardo de Paiva Oliveira.

“Quem ganha R$ 10 mil por mês não consegue comprar um imóvel de R$ 500 mil, só se pagar uma entrada grande, do contrário, o banco não empresta o valor. Ampliar o teto do Minha Casa Minha Vida poderia ajudar a resolver esse problema”, afirma.

Vitória é apontada por especialistas como o maior problema da região, pela falta de terrenos.

“Estamos em uma ilha que tem pouco espaço para novos lançamentos, o que provoca uma grande pressão nos preços dos imóveis que já foram lançados”, explicou o vice-presidente de Loteadoras da Ademi-ES, Alexandre Schubert de Azevedo.

“Muito por conta disso, houve aumento substancial nos lançamentos na região de Jockey de Itaparica, em Vila Velha, que virou a alternativa da Grande Vitória”, completou Schubert.

A capital do Espírito Santo é, segundo o levantamento do Índice Fipezap de Venda Residencial, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e publicado no início do ano, com o metro quadrado mais caro do País, superando metrópoles como Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis e Curitiba.

Segundo o levantamento, o metro quadrado de Vitória não só é o mais caro entre as capitais, mas também é o terceiro de maior preço entre as cidades em geral do Brasil, atrás só de Balneário Camboriú (SC) e Itapema (SC), onde o metro quadrado vale mais de R$ 13 mil. O índice, porém, é visto com ressalvas por empresários.

O diretor de Economia e Estatística do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-ES), Eduardo Borges, lembrou, primeiramente, que a pesquisa é feita com imóveis usados.

Alexandre Schubert destaca que, se comparada aos bairros de classe média e alta em outras capitais, os valores de Vitória são mais acessíveis. “Leblon, por exemplo, tem metro quadrado de R$ 24.119, quase o dobro da Praia do Canto, que é o maior daqui de Vitória”.

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