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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

O retorno

Confira a coluna de domingo (02)

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 03/02/2025, 15:01 h | Atualizado em 03/02/2025, 15:01

Imagem ilustrativa da imagem O retorno
Gilmar Ferreira

Como não se emocionar com o retorno de Neymar ao futebol brasileiro depois do que se viu na Vila Belmiro, na noite de sexta-feira? Como não se deixar levar pela esperança ao ver um craque tão talentoso e ainda cheio de energia regressar a um Santos, tão carente, e ao mesmo tempo tão cheio de história, carisma e tradição? Que Neymar consiga, de fato, mensurar o tamanho deste seu retorno ao Brasil - o que representa para o Santos, para a Seleção e ao mundo do futebol.

A volta ao Santos foi vista com enorme satisfação pela cúpula da seleção brasileira. E por vários motivos: mexe com o emocional do craque, aproxima o jogador do sentimento do torcedor brasileiro e facilita o acompanhamento da comissão técnica da CBF.

Neste ponto, aliás, Neymar não é único. Convocáveis como Danilo, Alex Sandro, Alex Telles, Coutinho e Oscar também renovam chances de figurarem nas convocações que antecedem o Mundial. Basta uma boa sequência competitiva.

Sim, porque não pensem vocês que estes jogadores (todos com uma edição de Copa do Mundo no currículo) estão fora do planos de Dorival Júnior.

Danilo é homem de confiança; Alex Sandro e Alex Telles, nomes sempre lembrados; e Coutinho e Oscar, meias de alto poder de criação, com histórico que dispensa comentários.

Todos capazes de dar robustez a um time formado por jovens como Vini Júnior, Rodrygo, Raphinha, Savinho, Bruno Guimarães, Endrick, Estevão… e por aí vai.

Antes, porém, é preciso que estes jogadores da geração nascida entre 1991 e 92 mostrem serviço.

Neymar é caso à parte e só não estará na Copa de 2026 por veto do departamento médico. Mas os outros, jogando diante dos olhos dos brasileiros, figuram desde já entre nomes bem cotados. Em março tem convocação. Vejamos.

Supercopa do Brasil

O Botafogo de Carlos Leiria é uma incógnita que mexe com o imponderável. Mas o título decidido hoje no confronto entre os campeões da Copa do Brasil e do Brasileiro tem enorme relevância para Filipe Luis.

O técnico com menos tempo de ofício entre os 20 da Série A terá a oportunidade de conquistar seu segundo título com exatos quatro meses após a estreia.

Desde lá, foram 18 jogos no comando, com onze vitórias, seis empates e uma só derrota. Sob seu comando, o Flamengo joga um futebol de pressão na recuperação da bola no campo adversário e controle através da posse. Dá gosto de ver.

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