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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

No tapetinho

Confira a coluna desta sexta-feira (28)

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 28/02/2025, 14:58 h | Atualizado em 28/02/2025, 14:58

Imagem ilustrativa da imagem No tapetinho
Gilmar Ferreira

O clássico de ida da semifinal do Carioca entre Vasco e Flamengo ganhou um teórico equilíbrio de forças ao ser marcado para o Estádio Nilton Santos. E a reação dos jogadores rubro-negros, com falas desconfortáveis quanto a não realização dos dois jogos no Maracanã, comprovam tal fato.

O time de Filipe Luís é tecnicamente superior, tem padrão de jogo que o faz favoritíssimo para erguer o bicampeonato do carioca, mas o desempenho no “tapetinho” do Botafogo é ainda uma incógnita: nos dois jogos a partir de abril de 2023, o Flamengo venceu um por 2 a 1 e o foi goleado por 4 a 1.

Por isso, apesar da histeria de alguns, não é de todo ruim a realização dessa partida no Nilton Santos. Afinal, como a CBF não impedirá que Botafogo e Palmeiras mandem seus jogos em seus gramados sintéticos, passa a ser mais uma oportunidade de Vasco e Flamengo testarem seus sistemas.

Principalmente para o time de Filipe Luis, que ainda não teve a oportunidade de mostrar sua eficiência no Nilton Santos. Desde que o gramado foi trocado, a vitória (2 a 1) foi do time de Sampaoli sobre o Bruno Laje; e a derrota (4 a 1) foi do de Tite para o de Artur Jorge.

Para o Vasco, que teve uma ótima iniciativa ao não permitir que o Flamengo fizesse os dois jogos no estádio onde manda seus jogos, o gramado sintético do Nilton Santos não é novidade.

Nestes últimos dois anos, os vascaínos já fizeram cinco clássicos, sendo três com o mando do Botafogo e dois contra o Fluminense. Ao todo, foram três vitórias e duas derrotas - ambas para os donos da casa. Ou seja: venceu os dois jogos que fez na condição de mandante - ambos contra o Fluminense. E isso, por si só, renova a atmosfera do confronto, recolocando o Vasco na disputa…

Renato Paiva

Obcecado pelo trabalho dos treinadores portugueses, John Textor acertou ontem a contratação do quarto representante da escola lusitana: Renato Paiva, de 54 anos, que dirigiu o Bahia em 2023, e estava no Toluca, do México, até dezembro passado, assumirá o cargo vago desde a saída de Artur Jorge, oficializada em 3 de janeiro.

Depois de oito tentativas frustradas, incluindo as tratativas com o argentino Hernán Crespo, Textor aposta na capacidade de Paiva, um treinador que marcou sua passagem pelo Bahia pelo mau humor com o qual o reagia às cobranças pelas más atuações do time. Vejamos.

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