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COLUNA DO ESTADÃO

PSB questiona não classificar Hamas como grupo terrorista

Coluna foi publicada no sábado (14)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 16/10/2023, 10:46 h | Atualizado em 16/10/2023, 10:47
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem PSB questiona não classificar Hamas como grupo terrorista
Presidente do PSB, Carlos Siqueira afirmou não entender o fato de o governo Lula não classificar o Hamas como grupo terrorista |  Foto: Divulgação/PSB - Humberto Pradera

A explicação formal do Itamaraty sobre o motivo de não classificar o Hamas como grupo terrorista não foi suficiente para desfazer o mal-estar que o tema provoca nos dois principais partidos do governo Lula. O assunto divide o PT do presidente e o PSB do vice Geraldo Alckmin.

O incômodo foi verbalizado pelo presidente do PSB, Carlos Siqueira, que elevou o tom e cobrou publicamente o governo: “Não consigo, sinceramente, entender o fato de o nosso governo não classificar o Hamas como grupo terrorista. Que outra atrocidade ele precisaria praticar para receber esse carimbo?”, indagou. Tamanha a cobrança que tem recebido, o Ministério das Relações Exteriores reforçou em nota que segue a classificação do Conselho de Segurança da ONU.

CAUTELA. Alckmin mantém distância da polêmica. No primeiro dia dos ataques, repudiou os atos e defendeu a retomada das conversas pela paz. Depois não falou publicamente sobre o tema. Ele também não deverá interferir no posicionamento de Carlos Siqueira, apostam os que são mais próximos do vice-presidente.

PRUDÊNCIA. O presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior, Rubens Barbosa, considera importante o Brasil seguir a classificação da ONU. “Se deixar na mão de cada país decidir, a discussão fica subjetiva e há risco de chamarem de terrorista qualquer opositor”, avaliou. Barbosa foi embaixador do Brasil em Londres e Washington.

EXTENSÃO. O Brasil segue o Conselho de Segurança da ONU em outros temas, por exemplo para impor sanções. Mas não há impedimento para o País mudar a classificação.

DE OLHO. A oposição na Câmara fez um levantamento para identificar parlamentares infiéis que têm votado com o governo Lula. A ideia é isolá-los.

CASTIGO. Líderes ouvidos pela Coluna defendem a expulsão do grupo de WhatsApp de quem votou mais de 50% com o governo.

QUEM SÃO. Deputados do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro aparecem na lista dos que mais votaram com o Planalto. Segundo levantamento obtido pela Coluna, Tiririca votou 87% com o governo Lula e a deputada Detinha, 77,3%.

PARCERIA. A Fiesp vai unir, nesta segunda, o governador Tarcísio de Freitas (SP) e o ministro Desenvolvimento Social, Wellington Dias, no lançamento do Programa Alimentar o Futuro. A iniciativa é voltada à segurança alimentar de crianças de zero a 10 anos.

SINDICATO. A bancada da bala articula na Comissão de Segurança Pública da Câmara a aprovação de projetos que beneficiam policiais, bombeiros, agentes penitenciários e guardas municipais, para além das atividades que desenvolvem. Entre os parlamentares, a atuação do grupo é comparada a um movimento sindical.

TEMAS. As propostas vão de cotas em universidades e institutos federais a meia-entrada em eventos culturais e esportivos. Outra pauta altera as regras do Programa Habite Seguro para facilitar o acesso dos profissionais da segurança pública à casa própria.


          Imagem ilustrativa da imagem PSB questiona não classificar Hamas como grupo terrorista
CLICK. Rogério Correia, deputado federal (PT-MG), pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, conversou com o ministro da Secom da Presidência, Paulo Pimenta, sobre as ações do governo em Minas. |  Foto: Divulgação

Para ler, ouvir e pensar

Livro: A revolução das plantas, Stefano Mancuso

Filme: O piano, Jane Campion

Música: Águas de março, Tom Jobim e Elis Regina

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