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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

“Meta fiscal não é só de Haddad, é do governo e a bancada abraça”

Coluna foi publicada na sexta-feira (29)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 01/04/2024, 11:10 h | Atualizado em 01/04/2024, 11:10

Imagem ilustrativa da imagem “Meta fiscal não é só de Haddad, é do governo e a bancada abraça”
Odair Cunha, líder do PT na Câmara |  Foto: Kleber Sales / Estadão

O novo líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG), enviou um claro recado aos pares: a bancada precisa apoiar a meta fiscal definida pelo governo. “A meta estabelecida não é do ministro Fernando Haddad (Fazenda). É a meta que o governo propõe, que o presidente Lula chancela”, disse ele ao Broadcast Político/Coluna do Estadão. “Claro que quem sustenta o governo no Congresso abraça junto”. Para Cunha, buscar o déficit zero confere estabilidade macroeconômica ao País. Em mais de uma ocasião, porém, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu a mudança da meta para que o governo possa gastar mais neste ano eleitoral. Em dezembro, a cúpula do PT chegou a aprovar resolução que falava em “austericídio” fiscal, numa crítica velada a Haddad.

DEIXA DISSO. O deputado minimiza o rompimento do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. “Quem conversa sistematicamente com Lira é o líder do governo na Casa, José Guimarães. E ele tem estabelecido um diálogo aberto”, afirmou Cunha.

VEM AQUI. De passagem pelo Brasil esta semana, o CEO do escritório de advocacia internacional Pogust Goodhead, Tom Goodhead, foi procurado por integrantes da CPI da Braskem. Os parlamentares queriam saber sua disponibilidade para falar à comissão. Por enquanto, nenhum convite foi formalizado.

SONDAGEM. O escritório representa um grupo de vítimas do afundamento de bairros em Maceió, causado pela exploração de minas de sal-gema pela empresa. Essa ação também corre nos tribunais da Holanda, onde a petroquímica possui subsidiárias.

CIRCUNSTÂNCIA. O presidente da França, Emmanuel Macron, foi recebido em Brasília, na quinta (28), com toda pompa. Chegou à Praça dos Três Poderes cercado por Dragões da Independência e passou a tropa em revista. Ganhou a Ordem do Cruzeiro do Sul, cinco queijos e um espumante. Mas o impasse no acordo entre Mercosul e União Europeia continua.

CARDÁPIO. Destaque da culinária amazônica, o peixe de rio não fez parte do cardápio oferecido a Macron porque está na lista de suas restrições alimentares. No almoço do Itamaraty, um dos pratos mais elogiados, da chef Morena Leite, foi camarão laqueado com palmito pupunha.

PRAGMATISMO. A reunião de Lula com o ministro da Defesa, José Múcio, e os comandantes militares, antes da recepção a Macron, provocou curiosidade. Mas o assunto não foi o aniversário dos 60 anos do golpe de 1964, e, sim, a lista de promoção dos oficiais.

PRIVILÉGIO. Miriam Belchior, número dois da Casa Civil, foi a única secretária-executiva do governo a participar do encontro promovido pelo presidente Lula e a primeira-dama Janja com deputadas e senadoras.

NA FILA. Ex-titular do Planejamento no governo Dilma Rousseff, Miriam é citada, nos bastidores do Planalto, como mais uma mulher que pode comandar um ministério quando houver a reforma da equipe. Ela é filiada ao PT desde 1981.

Imagem ilustrativa da imagem “Meta fiscal não é só de Haddad, é do governo e a bancada abraça”
Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP) e pré-candidata à Prefeitura paulistana, esteve na filiação ao PSB de Antonio Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo |  Foto: João Carlos Juruna / Força Sindical

Pronto, falei!

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