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Cidades

Morre menina capixaba que lutava contra câncer nos EUA

Yara Rohsner foi diagnosticada com neuroblastoma em 2020 e passava por tratamento na Carolina do Norte


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Imagem ilustrativa da imagem Morre menina capixaba que lutava contra câncer nos EUA
Yara era diagnosticada com neuroblastoma, tipo de câncer que se desenvolve no sistema nervoso simpático |  Foto: - Divulgação

Faleceu neste domingo (5), a pequena Yara Rohsner, capixaba de sete anos que lutava contra o câncer desde 2020. Pelas redes sociais, a mãe, Jessica Rohsner, compartilhou a notícia. 

Yara era diagnosticada com neuroblastoma, tipo de câncer que se desenvolve no sistema nervoso simpático e pode afetar a barriga, o peito, o pescoço, a pelve e os ossos. A doença é a terceira neoplasia (massa) maligna mais comum na infância e adolescência, após a leucemia e tumores do sistema nervoso central. 

A família mora no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, desde 2024, quando se mudou em busca de uma cirurgia para retirada da massa de 10 cm do abdomên de Yara e da participação da menina em um estudo que diminui as chances de retorno da doença. Na época, foram feitas mobilizações para ajudá-las a realizar a viagem. 

No dia 24 de dezembro de 2024, Jessica compartilhou com os seguidores nas redes sociais que a situação da pequena havia se agravado, e que não havia mais recursos médicos disponíveis para a melhora dela. 

"Após uma ultrassom, os médicos verificaram que o fígado da Yara está cheio de neuroblastoma, eles dizem que fígado tem parado de funcionar. Esses sintomas mostram que a doença tem se espalhado pelo corpo dela e só podemos rezar pra ela ficar confortável", contou.

Por volta das 14 horas deste domingo (5), Jéssica compartilhou que Yara se foi. "Ela realizou muitos sonhos nessa terra e os próximos vai realizar num lugar muito melhor, um lugar sem dor e sofrimento", escreveu. 

Em 2020, Yara ficou conhecida nas redes sociais após um vídeo seu dançando a música "Livre Estou", do filme Frozen, da Disney, viralizar. Na época, a menina comemorava a cura do primeiro câncer. Ela havia enfrentado 232 sessões de quimioterapia, 16 de radioterapia e um transplante de medula. 

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