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Brasil

FAB abate avião com drogas vindo da Venezuela e mata duas pessoas

A interceptação fez parte da Operação Ostium, que reprime atividades ilegais na fronteira do País, e aconteceu sob coordenação do Comando de Operações


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Imagem ilustrativa da imagem FAB abate avião com drogas vindo da Venezuela e mata duas pessoas

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu na terça-feira, 11, um avião que teria partido da Venezuela transportando drogas e entrado de forma clandestina em território nacional. A aeronave suspeita caiu após disparos e dois ocupantes morreram na ocorrência. O tipo e a quantidade da droga não foram informadas.

A FAB diz que a interceptação aconteceu dentro dos protocolos, que consistem em uma primeira tentativa de contenção, seguida de disparos em caso de resistência da aeronave ilegal. O local da abordagem não foi informado. A reportagem questionou a Força Aérea e aguarda retorno.

Nesta quarta, 12, um helicóptero H-60 Black Hawk, do Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação e agentes da Polícia Federal estiveram no local da queda para verificar a atividade ilícita da aeronave. Eles constaram os óbitos de dois homens suspeitos de tráfico de drogas e a presença de entorpecentes no interior do avião abatido.

A interceptação fez parte da Operação Ostium, que reprime atividades ilegais na fronteira do País, e aconteceu sob coordenação do Comando de Operações Aeroespaciais.

A ação seguiu “todos os protocolos das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA)”, segundo a FAB, que consistem em medidas de averiguação (para determinar a identidade de uma aeronave e vigiar o comportamento do avião suspeito) e medidas de intervenção (determinar à aeronave interceptada para que modifique a rota e forçar o pouso em aeródromo).

“Sem resposta positiva por parte da aeronave interceptada, foi necessário executar as medidas de persuasão”, diz o FAB. “Neste estágio, são efetuados tiros de aviso, de maneira que possam ser observados pelos traficantes que se encontravam na aeronave interceptada, com o objetivo de persuadi-los a obedecer às ordens transmitidas”.

“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo”, acrescentou a FAB, em nota.

A medida, de acordo com a Força Aérea Brasileira, é utilizada como último recurso, e foi acionada depois que a aeronave interceptada descumpriu os procedimentos e forçar a continuidade do voo ilícito. “Com a execução do Tiro de Detenção , o avião interceptado, classificado como hostil, veio a colidir com o solo”.

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