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Brasil

Campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro será conhecida nesta quarta

Entre as 12 escolas que desfilaram, aquela que alcançar a maior pontuação será coroada campeã de 2025


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Imagem ilustrativa da imagem Campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro será conhecida nesta quarta
|  Foto: Agência Brasil

A campeã do Carnaval do Rio de 2025 será conhecida nesta quarta-feira (5). A apuração dos votos começa às 15h. Serão anunciadas as notas dos 36 jurados, distribuídas em nove quesitos, com a menor nota sendo descartada.

Entre as 12 escolas que desfilaram, aquela que alcançar a maior pontuação será coroada campeã de 2025. As seis melhores voltarão à Marquês de Sapucaí no dia 8 para o Sábado das Campeãs, enquanto a escola com a menor pontuação será rebaixada para a Série Ouro, em 2026.

Essa é a primeira vez que o resultado ocorrerá um dia após o fim dos desfiles, já que no novo formato do Carnaval carioca as escolas desfilam por três noites.

Essa foi a principal mudança para este ano. Os desfiles do Grupo Especial aconteceram domingo (2), segunda (3) e terça-feira (4), e não mais em dois dias (domingo e segunda-feira), formato consagrado desde quando o Carnaval passou para o Sambódromo, em 1984 — antes, as apresentações aconteciam em um único dia.

Quatro escolas se apresentaram por noite, encerrando a jornada por volta das 5h, extinguindo as cenas de desfiles sob o nascer do sol.

Além disso, o tempo mínimo de apresentação de cada escola foi estendido de 60 minutos para 70 minutos. O máximo é 80 minutos. E as notas dos jurados foram fechadas ao final de cada noite.

Depois do fim de todos os desfiles, em cada noite, começou uma roda de samba na praça da Apoteose, gratuita para quem esteve na Sapucaí.

O evento aconteceu entre 4h e 6h e tem a função, segundo a Liesa, de diluir a saída do público para evitar superlotação nos portões de saída e no transporte público.

Critérios técnicos de julgamento também foram modificados. O manual do julgador deixou mais clara a diferença entre a harmonia (a unidade do canto da escola de samba) e a evolução (a fluidez da passagem dos componentes pela avenida) e também flexibilizou os sambas de enredo, que já não precisam estar tão presos às sinopses dos carnavalescos.

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