Alckmin se encontra com papa Leão XIV e entrega carta; veja
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Após a celebração da missa inaugural do seu pontificado, neste domingo, 18, na Praça São Pedro, o papa Leão XIV cumprimentou líderes de diversas nações. Entre eles o vice-presidente do Brasil Geraldo Alckmin (PSB).
O encontro durou poucos segundos. A transmissão não permitiu ouvir as palavras trocadas pelos dois.
Além de entregar uma carta ao novo pontífice, Alckmin beijou a mão dele.
No sábado, 17, o vice-presidente informou, por meio das redes sociais, ter se encontrado com cardeais brasileiros e com o arcebispo Paul Richard Gallagher, que cuida das relações internacionais da Santa Sé.
A Gallagher, entregou uma camisa do Santos, um presente ao papa. “Este é o time do Pelé”, disse, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).
É com grande honra que visito o Vaticano para representar o Presidente @lulaoficial na cerimônia de posse do Papa Leão XIV, amanhã. Hoje, tive a oportunidade de me encontrar com nossos estimados cardeais brasileiros e com o arcebispo Paul Richard Gallagher, que cuida das relações… pic.twitter.com/PtQTca3mSV
— Geraldo Alckmin (@geraldoalckmin) May 17, 2025
A missa inaugural do pontificado de Leão XIV ocorreu neste domingo, dez dias depois de Robert Francis Prevost ter sido eleito para comandar a Igreja Católica. Nascido nos Estados Unidos, ele atuou por mais de duas décadas no Peru e também tem a cidadania do país andino.
Durante a celebração, Leão recebeu dois importantes símbolos do papado: a estola de lã de cordeiro, conhecida como palio, e o anel do pescador. O palio, colocado sobre seus ombros, simboliza o pastor que carrega o rebanho, assim como o papa carrega os fiéis. O anel, remete ao chamado de Jesus ao apóstolo Pedro para lançar suas redes de pesca.
Entre as autoridades presentes, JD Vance, vice-presidente, e Marco Rubio, secretário de Estado, dos EUA; Dina Boluarte, presidente do Peru; Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia; e Olga Liubimova, ministra da Cultura da Rússia.
Ao final da missa, após o ritual de despedida, o papa lembrou dos “irmãos e irmãs que sofrem por causa das guerras”, citando os conflitos em Gaza, Myanmar e Ucrânia.
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